quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Primeiro comentário sobre meu romance

Leitora ávida, Mariana Gazzola não esperou muito tempo para comentar o romance que adquiriu no dia do lançamento. E, como sempre, elogiosa. Obrigado, Mariana!

Eita Ricardo!
O que dizer desse livro?
Ao terminar a leitura, tive que pegar o celular e lhe enviar imediatamente esse e-mail; obrigada novamente por nos proporcionar momentos prazerosos de leitura.
O seu dom fantástico de inserir a família de Afonso e Celina em nossas vidas é assustador.  Sinto eles como vizinhos ou parentes próximos.  
Antes de iniciar a leitura fiquei pensando como você iria narrar 10 anos sem a perda de conteúdo e me surpreendi como tudo transcorreu calmo e muito bem contextualizado,  não sentimos o tempo passar e quando nos demos conta, opa, como as crianças cresceram e os medos e inseguranças de Celina foram superados e ela criou sua família de forma linda e livre.
Parabéns, muito sucesso e ficarei no aguardo de novas obras, viu?
 

 

Um livro belíssimo - em textos e em imagens


Não acredito que muitos leitores tenham ouvido falar deste livro. Mas vale a pena procurar por ele. Escrito pelo renomado jornalista José Maria Rabêlo e com fotos de Fernando Rabelo, mostra - tanto no sentido da imagem quanto no do texto - um extraordinário retrato de Belo Horizonte. A propósito, a cidade completa em dezembro, 120 anos de sua fundação. 
Conhecer esta obra é fundamental para a compreensão da capital mineira.

"E não é que eu ouvi?" - Um livro importante!


Pela capa, pode-se pensar que é um livro voltado para o público infantil. Não é errado pensar isso, mas este livro não é apenas isso. Ao final da história da menina que, de repente, passou a não ouvir mais, e a luta para que ela pudesse ouvir novamente, há algumas páginas que explicam. Do quê se trata esse "não ouvir mais"? É um problema de ordem médica, para o qual existe um tratamento e que possibilita que as pessoas possam ouvir novamente.
Vale a pena ler e divulgar!!!

História da Africa

Fala-se muito na África, a lei determina o ensino de sua história. Mas poucos, no Brasil, conhecem algo da história africana. Melhor: das histórias das Áfricas.
É isso que José Rivair Macedo nos proporciona com este livro, que não é voltado para o público acadêmico. É sobretudo para o grande público brasileiro, que precisa conhecer melhor suas raízes.
Li e recomendo.


Pedidos podem ser feitos diretamente no site da Editora Contexto.

Novo número da revista Divulga Escritor



Com sucesso, chegamos à edição 31, a última de 2017, da Divulga Escritor: Revista Literária da Lusofonia. Nesta edição temos como destaques de capa o autor Wilson Sylvah, Valéria Gravino e o escritor Luis Carlos Amorim.
Esta edição está um luxo! Composta por mais de 40 autores, estamos divulgando entrevistas, livros, textos em prosa e em versos... LITERATURA!
Hoje, a revista Divulga Escritor é uma das principais revistas literárias da lusofonia, com conteúdo exclusivamente literário. O editorial se destaca por sua qualidade e profissionalismo.
Distribuída gratuitamente para todos que acessam a internet, a revista tem alcançado um público leitor cada vez maior. Consolidada, vamos rumo a 2018, desejando a todos um ano próspero, repleto de novas conquistas, paz, saúde e felicidades.
Juntos, vamos ler e divulgar a revista literária da lusofonia e apoiar nossos escritores contemporâneos.



Divulga Escritor: revista literária da lusofonia, uma revista elaborada por escritores, com distribuição gratuita para leitores de todo o mundo.

Para participar da próxima edição escreva para nosso editorial, que apresentaremos proposta:

Clique no link abaixo para leitura da Revista. Boa Leitura!


Egito: raízes perdidas da sabedoria cristã - resenha



                                   “Egito” de Kleber Garcia Campos




            Em março de 2017 recebi das mãos de Kleber Garcia Campos o livro Egito: raízes perdidas da sabedoria cristã. Na mensagem de autógrafo ele determinou imperativamente: Navegue neste barco de papiro e descubra nas profundezas do Nilo mistérios ainda ocultos. Missão impossível, para um humilde historiador das Minas Gerais. Na página seguinte Kleber abre uma janela: Dedico esse trabalho a todas as mentes lúcidas que têm sede de conhecimento e buscam a verdade onde quer que elas estejam.
      Duas palavras na dedicatória acima norteiam esta resenha: mentes lúcidas e verdade. Lúcida vem de luz que, ao ser projetada em um ambiente escuro. tornam-se visíveis os objetos localizados. Descobrir significa remover o que impede a passagem da luz em direção ao objeto. O trabalho do historiador é a busca do objeto e a explicitação do que ele representou no passado, ao ser criado pelo homem. Os acontecimentos de tempos remotos são verdadeiros por natureza. Mas no decorrer do tempo ganham valores diferentes dos que motivaram seus aparecimentos. As interpretações dos novos valores a eles atribuídos é que podem ser falsas ou verdadeiras. Quando historiadores, arqueólogos ou paleontólogos não conseguem decifrar o sentido original ou o significado de uma obra de arte, de uma inscrição ou de um poema, eles os colocam na conta dos mistérios. Isto é, ainda não contam com meios técnicos e científicos para decifrá-los.
     Mika Voltaire, escritor finlandês, em 1945 escreveu um romance intitulado “O Egípcio”, que interpreta a sociedade egípcia antiga. Ao invés de uma vida sagrada do Faraó e de uma sociedade mística, Mika Voltaire vê corrupção, guerra, ganância e luxúria naquela civilização, sem, contudo, ser infiel aos fatos históricos. Acontece que com a subjetividade da ficção, o autor pôde ir onde os historiadores, com a objetividade científica não podem chegar.
      Kleber Garcia Campos teve pleno êxito na longa jornada que empreendeu no Egito e no Oriente Médio. Seu propósito era mostrar a cultura egípcia e sua influência na civilização ocidental. Ele encontrou sinais da colonização egípcia em Canaã, berço do Cristianismo. Para tal o autor levou em sua bagagem uma fina e apurada erudição: linguística, paleografia, historiografia, literatura, mitologia, teologia e exegese. Para mim, só foi surpresa o interesse de Kleber pela egiptologia, porque já o conhecia como intelectual, pois era apreciador de suas publicações na revista acadêmica “Aula Magna” do UNI-BH e de suas palestras sobre literatura. Além das riquezas dos relatos históricos Kleber Garcia faz severa crítica a interpretações históricas rígidas que não levam em consideração a subjetividade das narrativas míticas.
   Enfim, um livro de leitura muito prazerosa; muito bem ilustrado; linguagem limpa, sem sofisticação e sem esnobismo científico. Gostei de tê-lo lido.
     Belo Horizonte, 3 de dezembro de 2017.

            Antônio de Paiva Moura

Marfins africanos no Mundo Atlântico



Novo Livro do Grupo de Pesquisa - Marfins Africanos no Mundo Atlântico / African Ivories in the Atlantic World (UFMG, Universidades de Lisboa e de Évora), financiado pelo Centro de Estudos Africanos



O MARFIM NO MUNDO ATLÂNTICO
Organização - Vanicléia Silva Santos, Eduardo França Paiva e René Lommez Gomes
Apresentação da orelha - Mariza Soares
O marfim como produto global, uma introdução
Vanicléia Silva Santos


PARTE 1 - O MARFIM AFRICANO: O COMÉRCIO E A PRODUÇÃO EM ÁFRICA E NO BRASIL
Novas aproximações sobre o comércio, produção e o uso de marfim Guiné do Cabo Verde (1448-1699)
Felipe Malacco
Múltiplos de papel e marfim: Islã, cultura escrita e comércio atlântico na Senegâmbia (séc. XVI-XVII)
Thiago Mota
Marfins na rota atlântica: a circulação do marfim entre Luanda, Costa brasileira e Lisboa (1724-1826)
Rogéria Cristina
De presas de elefante a leques, bengalas, placas para retratos e crucifixos. Notícias sobre o comércio e o uso de objetos em marfim no Brasil imperial
André Onofre e René Lommez Gomes

PARTE 2 – OBJETOS DEVOCIONAIS DE MARFIM NO BRASIL COLONIAL
Imaginária sacra em marfim presente no inventário da expulsão dos jesuítas (1760)
Molinari Molinari
A presença de objetos de marfim em Minas Colonial: estética, materialidade e hipóteses acerca da produção local
Yacy-Ara Froner
Marfins e outros suportes - transposições, traduções, associações e resignificados de objetos nas Minas Gerais do século XVIII
Eduardo França Paiva
Devoção e arte em marfim: o processo de construção e ornamentação das igrejas da sede do Bispado de Minas Gerais - século XVIII
Renata Diório
Influências e correlações da circulação de marfim na arte colonial brasileira: o Bom Pastor da Fundação Ema Klabin
Jorge Lúzio
A fotografia digital como ferramenta de estudo dos marfins nos acervos de Minas Gerais e sua inclusão em banco de dados

Já ouviu falar do Renova Livro?







O Renova Livro é um projeto de iniciativa independente, automatizada e gratuita, criado sob o paradigma da Economia Solidária.1A ideia de criar o site surgiu da necessidade de seu criador, que sempre foi um estudante e leitor assíduo, possuindo muitos livros que já não usava, queria encontrar pessoas com as quais pudesse trocar seus livros por outros de que ele precisava.
Diante da dificuldade de encontrar pessoas interessadas ou que possuíssem livros que fossem de seu interesse, sendo ele profissional na área de desenvolvimento de sistemas, teve essa ideia inovadora de criar um site, onde ele poderia encontrar outras pessoas que também tivessem livros para fazerem trocas, de forma simples e prática, promovendo a colaboração entre as pessoas. O site levou oito meses para ficar pronto e, no dia 20 de outubro de 2017, foi publicado na internet com endereço URL http://www.renovalivro.com.br.
O Renova Livro é um serviço de uso gratuito que tem o objetivo de fazer a interligação entre leitores e estudantes que desejam trocar livros, novos ou usados, com outras pessoas que querem fazer negócio sem envolver dinheiro.Para cada troca realizada, o usuário que entregar um livro ganha 1 ponto de crédito e, com este ponto, poderá solicitar outro livro no site para si. O Renova Livro funciona apenas como um mediador entre as pessoas, as trocas são combinadas entre o dono do livro e o solicitante, em contato por e-mail ou telefone.
Veja como é fácil trocar um livro

1. Disponibilize um livro: Faça seu cadastro gratuitamente no site e comece a disponibilizar seus livros para os demais participantes visualizarem.

2. Envio do livro: Quando um participante solicitar seu livro, contate-o imediatamente para combinar a entrega. 
Nota:Se for enviado pelos Correios, a despesa do envio é por conta do remetente, dono do livro. Sugerimos o envio por Registro Módico, um serviço oferecido pelos Correios para envio de impressos e livros com tarifa diferenciada e bastante reduzida.

3. Indique que enviou: Após entregar o livro, acesse seu perfil no Renova Livro e indique que entregou/enviou. Se foi enviado pelos Correios,digite o código de rastreamento (procedimento obrigatório) para que o solicitante possa acompanhar a encomenda.

4. Ganhe um Ponto: O solicitante ao receber o livro, deverá acessar o Renova Livro e indicar o recebimento (procedimento obrigatório) para que o remetente ganhe seu ponto para solicitar qualquer livro do site.

Quem pode participar

Sendo o Renova Livro de uso irrestrito e totalmente gratuito, qualquer pessoa pode participar. Basta criar sua conta de participante através de um simples cadastro e começar a disponibilizar seus livros no site.

Acesse www.renovalivro.com.br e obtenha maiores informações.
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1Economia solidária é definida como o conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito – organizadas sob a forma de democracia e na cooperação, contribuindo para a redução da desigualdade no país.