Objetivo apresentar temas para discussão sobre a Literatura Brasileira. Também um espaço grande será dado à divulgação de novos autores e autoras nacionais.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
As universidades e o regime militar, de Rodrigo Patto Sá Motta
Para aqueles que sonham com a volta da ditadura, é leitura imprescindível. O autor foi meu aluno no colégio, hoje é doutor em História e professor da UFMG.
Recentes artigos acadêmicos na Revista Acadêmica Online
Apresentamos os mais recentes artigos acadêmicos publicados e divulgados pela Revista Acadêmica Online.
revistaacademicaonline.com/ regras-para-publicacao/
A
Revista Acadêmica Online, tem a satisfação de apresentar o artigo
intitulado “O Encanto dos Fios que Entrelaçam a Moda: O Artesanato nas
Passarelas do São Paulo Fashion Week (2014-2018)”, de lavra da
pesquisadora Maiara Daicampi. A autora desse estudo, é Graduada em
Design de Moda, pela UNIFEBE, em Brusque - SC.
O
presente trabalho tem por objetivo analisar a presença de práticas
artesanais no cenário da moda brasileira, e identificou sete diferentes
tipos de artesanatos que foram utilizados nas principais coleções de
moda, em um dos maiores eventos do país – o São Paulo Fashion Week- por
meio de exame das fotografias. Visando identificar coleções mais
recentes, a pesquisadora adotou como critério a delimitação temporal, ou
seja, uma sequência de observações sistemáticas, e coletas dos dados,
em um recorte cronológicos dos últimos cinco anos (2014,2015,2016,2017 e
2018) como opção metodológica para selecionar as coleções, e validá-las
como amostragem representativa para sua análise.
Notável
em sua diversidade de métodos e fontes, a exposição metodológica dessa
pesquisa combina a pesquisa bibliográfica, na análise da literatura e
publicações sobre a relação do artesanato com a moda, pontuando o estado
da arte - mapeamento dos estudos recentes que vem sendo feitos nessa
linha temática; pesquisa documental, ao se investigar documentos (não
necessariamente escritos, podem ser imagens, objetos, pinturas,
gravações, etc.) para descrever, comparar costumes, técnicas e culturas
diferentes. Por serem as fotografias, a fonte documental contemplada,
foi considerado o pensamento de Panofsky (2012), utilizando-se a análise
iconográfica (reflexão e estudo do tema nas imagens) e iconológicas
(reflexão sobre o significado do valor simbólico e cultural).
Utilizou-se
da abordagem qualitativa ao se buscar descrever, interpretar e ampliar
as percepções do fenômeno considerado, o artesanato; e exploratório, ao
se aproximar das variáveis que se quer conhecer, com vistas a torna-lo
mais explícito e correlaciona-las.
O estudo
justifica-se em razão de haver escassa investigação sobre a relação
artesanato e moda, visto que a maior parte das obras científicas
disponíveis sobre artesanato, o remetem a temas históricos, enquanto que
as publicações sobre moda o enquadram somente como modelo de negócios,
com predomínio ideológico e de mercado; portanto, a interface negócio e
cultura, foi muito pouco explorada.
O moto da
pesquisa, é a percepção de que a absorção do artesanato pelo mercado da
moda, faz com que essa prática seja considerada somente como uma questão
financeira, quando o artesanato, por sua natureza, acumula um saber
tradicional e a cultura dos povos, que é indispensável preservar, como
valorização e salvaguarda do patrimônio cultural.
A
pesquisa contribuiu para conscientização e melhor percepção ideológica
por parte dos designers, bem como todos aqueles envolvidos com o mercado
de moda, quanto aos valores tradicionais-históricos, simbólicos e
subjetivos, de muitos povos e civilizações distantes, que essas práticas
artesanais tornam presentes.
Boa leitura!
Clique no link abaixo para acesso ao artigo.
A
Revista Acadêmica Online tem a satisfação de apresentar o trabalho
intitulado “Impactos positivos na vida de idosos que participam de
programas na universidade aberta para a Terceira Idade”, lavrado pela
pesquisadora Maria Cristina De Campos Magano. A autora é psicóloga
formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Tecnóloga em
Radiologia pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.
Especialista em Oncologia Multidisciplinar pela FACINTER. Especialista
em Física Médica pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de
Alagoas. Promove cursos de capacitação para técnicos e tecnólogos em
Radiologia e biomédicos, como o CAPACITA, Curso de Posicionamento
Radiológico & Anatomia Associada - Módulos I e II, Radiodiagnóstico
aplicado às Patologias Anatomofisiológicas.
O
trabalho em pauta, de abordagem qualitativa na área médica, enfocou o
campo de estudos das Ciências Gerontológicas (núcleo de pesquisa
dedicado ao estudo do processo do envelhecimento, e a correspondente
busca por melhorias na qualidade de vida do idoso).
A
interpretação de dados coletados pela OMS (Organização Mundial da
Saúde), bem como o exame da literatura médica, constatou o
envelhecimento acelerado da população, tanto nos países desenvolvidos,
como nos países em desenvolvimento; soma-se a isso, que a fase natural
de envelhecer, quando não aceita e vivenciada como um processo positivo,
leva muitas pessoas ao isolamento, depressão e depreciação de si.
Assim, levantam-se as indagações que semearam a exploração da pesquisa -
Como gerir a educação apropriada a esse grupo de pessoas, de modo a
inseri-los como membros ativos na sociedade?
Desse modo, a
justificativa encontrada pela autora, assenta-se na exploração de
medidas e recursos capazes de satisfazer melhor as necessidades desse
grupo.
A revisão de literatura conjugada aos
esforços analíticos da autora, desenvolveu uma nova conceituação –
envelhecimento ativo, como instrumento de pesquisa e material de
trabalho, a ser explicado no decorrer desse artigo.
O
resultado almejado por meio dessa pesquisa, foi destacar a importância
da autonomia e independência durante o processo de envelhecimento, como
um objetivo essencial para todos, e provar o quanto o idoso é capaz de
aprender novas atividades, criar, e construir novas aspirações de
sentido para suas vidas.
Esse propósito foi alcançado, aqui,
ao se considerar a Universidade Aberta para a Terceira Idade, como um
espaço de convivência, para uma reintegração de êxito do idoso.
Avaliaram-se os efeitos dos programas propostos dessa Universidade
Aberta, como parte do processo de inclusão do idoso, em as atividades de
aprendizagem, sociais e práticas físicas. O debate e a interpretação
bibliográfica dos estudiosos em geriatria e gerontologia revelaram que a
participação ativa do idoso nessas ambiências, geraram benefícios
psicológicos, aumento da saúde emocional, além do bem-estar físico.
O
empreendimento da pesquisadora, contribui ao demonstrar-nos a
necessária deferência e o tratamento respeitoso tão caros, que devemos à
educação para a velhice, bem como esclarecer-nos o quanto esse processo
é indispensável e comum a todos. A preparação para a velhice saudável,
ativa e consciente, colabora no sentido de desmistificar o estereótipo
do ancião, bem como da idolatria da juventude e seus valores.
Boa leitura!
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A
Revista Acadêmica Online tem o prazer de apresentar o trabalho
intitulado “Ensino de Cuidados Paliativos no Brasil”, de lavra do
pesquisador Marcos Rodrigo Fernandes. O autor desse artigo é médico pela
Universidade Federal do Pará, com residência médica em Medicina de
Família e Comunidade na Casa de Saúde Santa Marcelina; é especialista em
Dermatologia Clínica pelo Instituto de Pesquisa e Ensino Médico. Em sua
atuação profissional, possui experiência na área de Atenção Primária à
Saúde desenvolvendo ações de promoção da saúde e atividades docentes
assistenciais com alunos do 5º e 6º ano, e residentes de Clínica Médica e
Medicina de Família, e Comunidade, desenvolvendo preceptoria e tutoria
médica.
Ao
analisar a literatura de medicina, a pesquisa aborda um campo de saber
específico da área da saúde, conhecido por Cuidados Paliativos. Por esse
nome entende-se segundo definição oficial da Organização Mundial da
Saúde em 2002, a abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e
seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da
vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento. Seu modo de
tratamento exige cuidadoso diagnóstico de identificação, prevenção, e
tratamento da dor e problemas de ordem física, psicossocial, espiritual,
o que inclui assistência à família do enfermo, que necessita de amparo,
orientação e apoio emocional quando próximas a vivenciar um momento de
luto.
Para
fazer face a esses suportes, os cuidados paliativos consistem na
coordenação de uma equipe profissional multidisciplinar, mormente os
assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e médicos.
Uma
das razões da pertinência desse estudo está na constatação de
significativa lacuna de quadros disciplinares que abordem a temática
dos cuidados paliativos, nos cursos de graduação e pós-graduação no
Brasil, da área médica, e aponta à necessidade de ampliar essa discussão
ao se repensar a matriz curricular dos profissionais de saúde,
incluindo a inserção dessa disciplina, bem como o de temas referentes a
tanatologia (estudos relativos à morte) na preparação dos futuros
médicos e especialistas.
Será
explanado, nessa pesquisa, como é a natureza multiprofissional dos
cuidados paliativos, pois em cada fase distinta há predominância de uma
área médica em relação a outra, conforme orientações ditadas pelo
momento. O trabalho também aponta a necessidade de os profissionais
serem treinados para avaliar, além do foco técnico da enfermidade, a
condição do enfermo propriamente, e estarem prontos para orientar
pacientes e parentes acerca dos procedimentos adotados, e emocionalmente
preparados para lidar com o sofrimento do doente, e a dificuldade de
seus familiares para suportar o luto.
Essa
produção intelectual contribui ao mostrar que os cuidados paliativos
são uma importante área do saber humano, reconhecendo a essencialidade
de seu papel no auxílio e assistência familiar, e do quanto essa
educação é necessária para se posicionar o melhor possível frente a um
paciente com doença em fase avançada, de modo a oferecer conforto,
tranquilidade ao doente e seus familiares, colaborando ao máximo para o
seu bem-estar e dignidade, até a hora de seu passamento.
Boa leitura!
Clique no link abaixo para leitura completa do artigo:
Quer publicar na Revista Acadêmica Online e enriquecer o seu currículo Lattes?
Abaixo link com proposta de participação.
https://www.Escolhas do Coração - livro de Luiza de Castro
Por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Luiza de Castro nasceu em Santos-SP/Brasil, em 1975. Reside em São Paulo
(capital) com marido e dois filhos. Aos 23 anos, graduou-se em medicina
e mudou-se para São Paulo onde concluiu a residência médica em Doenças
Infecciosas e Parasitárias. Mestre em Ciências
pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, atua como
infectologista há 16 anos.
Apaixonada por romances desde o início da adolescência, utiliza sua
formação acadêmica como base para compor suas obras de ficção.
“Quando estou escrevendo, o rumo da trama me pertence e a sensação é
incrível. Durante o processo, sinto-me poderosa, capaz de concretizar
os sentimentos e desejos dos personagens. O objetivo é dar vazão ao
texto e ver até onde ele vai. Escrever é somente
prazer.”
Boa leitura!
Escritora Luiza de Castro, é um prazer contarmos com a sua
participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que a motivou a
ter gosto pela arte de escrever?
Luiza de Castro - Acredito que escrever tenha ocorrido
como uma consequência do hábito inveterado da leitura de romances. Desde
o início da adolescência, estava sempre com um livro nas mãos e com o
próximo na bolsa. E entre um e outro escrevia
em minha mente um texto complementar ao que estava lendo. Mas foi
somente na fase adulta que este texto virtual foi de fato parar no papel
e confesso que foi muito mais prazeroso do que imaginei que seria.
O que a escrita representa para você?
Luiza de Castro - Significa não somente desenvolver
minhas próprias histórias. É uma oportunidade incrível de vivê-las.
Quando estou escrevendo, o rumo da trama me pertence e a sensação é
incrível. Durante o processo, sinto-me poderosa, capaz
de concretizar os sentimentos e desejos dos personagens. O objetivo é
dar vazão ao texto e ver até onde ele vai. Escrever é somente prazer.
Como surgiu inspiração para o romance “Escolhas do Coração”?
Luiza de Castro - Quando comecei a escrever “Escolhas
do Coração”, havia lido um livro de sucesso em que o protagonista se
mantinha afastado do seu amor por se considerar um perigo para ela. Como
trabalho com portadores de HIV, achei que este
seria um tema contemporâneo que ainda não havia sido inserido no
contexto heterossexual. No livro, o protagonista, portador de HIV, tem
sérios problemas em aceitar o amor da personagem principal, por se
considerar “perigoso” para ela.
Apresente-nos a obra?
Luiza de Castro - O livro conta a história de Julia
Hittman, uma atraente e bem-sucedida jornalista e escritora que tem seu
coração dividido entre o seu melhor amigo Jack Taylor, o lindo fotógrafo
com quem trabalhava em Nova York e o orgulhoso
doutor Pedro Rodrigues, médico cardiologista e dono de um haras no
Brasil onde Julia se instalara para escrever seu romance após uma briga
com Jack. Julia se apaixona perdidamente por Pedro que, apesar de também
ser apaixonado por Julia, sente-se inferior
a ela e torna o relacionamento entre eles cheio de conflitos, joagndo-a
de volta nos braços de Jack.
Trata-se de um triângulo amoroso composto de três partes. A primeira
conta a história de Julia no momento presente. A segunda parte se passa
no momento anterior à vinda de Julia para o Brasil e conta sua história
com Jack. Na terceira parte do livro, Julia
retorna aos Estados Unidos. Então, o destino lhe prepara uma surpresa e
obriga Julia a escolher entre os dois amores de sua vida.
Qual o momento, enquanto escrevia o livro, que mais a marcou?
Luiza de Castro - No final da segunda parte, quando Julia perde toda a esperança no futuro de seu relacionamento com Pedro.
Qual o cenário, espaço geográfico escolhido para a obra?
Luiza de Castro - A obra apresenta essencialmente dois
cenários: As partes 1 e 3 se passam nos Estados Unidos, principalmente
em Nova York. A parte 2 se passa principalmente em um haras no interior
do Estado de São Paulo.
Quais critérios foram utilizados para escolha do título?
Luiza de Castro - Jack é o amor passado de Julia e Pedro é o amor presente.
A série de eventos ocorrida na trama leva Julia a decidir entre os dois e baseou a escolha do título.
O que mais a encanta em “Escolhas do Coração”?
Luiza de Castro - Os protagonistas atravessam uma longa
jornada para se libertarem de seus conflitos e limitações e, com isso,
se permitirem encontrar a felicidade. No livro, existe a mensagem que
o amor pode transformar a forma de pensar de
um indivíduo, sem alterar seus valores pessoais.
Onde podemos comprar o seu livro?
Quais os seus principais objetivos como escritora?
Luiza de Castro - Meu principal objetivo como escritora é proporcionar entretenimento.
Deixar o leitor absorto na história de forma que ele viva o momento
juntamente com os personagens. Não espero deixar uma mensagem para o
mundo. Espero que o leitor entre no livro e não queira sair!
Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom
conhecer melhor a escritora Luiza de Castro. Agradecemos sua
participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para
nossos leitores?
Luiza de Castro - Existem vários tipos de objetivos ao
se ler um livro. Eles nos tocam de forma e intensidade diferentes, mas
creio que cada livro nos acrescente uma cor nova na alma. Espero que,
tendo ou não um gênero preferido de leitura,
sempre haja oportunidade para que um livro possa colorir seu
cotidiano.
Divulga Escritor, unindo você ao mundo através da Literatura
Contato: divulga@ divulgaescritor.com
Olhos de águia - livro de Larissa Halfeld
"Acha mesmo que sua alma está a salvo de mim?" — Eclipse.
Eclipse
e Aurora, o deus das trevas e da luz. Durante anos, os índios
acreditaram e idolatraram esses dois deuses que, como recompensa,
presentearam-os com "espíritos" que
permitem sua transformação em animais de acordo com as tatuagens
esculpidas em seus braços. Contudo, humanos apareceram em suas terras os
matando da pior forma possível. Johnson Sheridan, o maior caçador das
13 colônias, foi morto pela flecha de um índio e
seu filho, Victor Phoenix Sheridan, tomou seu lugar.
Victor
conseguiu o trabalho de "limpar" um grande terreno, contudo aconteceu
algo que mudou sua vida junto de toda sua sociedade.
Biografia
“Olá,
meu nome é Larissa, tenho 19 anos, sou estudante do curso de Medicina
Veterinária da UFJF e sou escritora. Quando era pequena sempre
gostei de ler livros, pois eles me fascinavam. Foi daí que decidi
escrever meu primeiro livro.”
Pode ser adquirido na amazon: https://www.amazon.com.br/dp/B079LWCB4F/ref=cm_sw_r_wa_awdb_t1_drzEAbSWABWBM
editora:https://spartacuseditora.com.br/
página do livro:https://www.facebook.com/livroolhosdeaguia/
Facebook da autora: https://www.facebook.com/larissahalfeld.autora.5
Doenças que mudaram a história - lançamento
Doenças têm o poder de alterar o andamento do processo histórico? A
resposta é positiva para o autor deste livro, o médico infectologista
Guido Carlos Levi, com décadas de experiência no serviço público e
privado.
Uma vez por mês, oito médicos se reúnem para jantar e conversar. Além da profissão, eles compartilham a paixão pela História, em particular pelo estudo de doenças que influenciaram no desencadeamento e na evolução de acontecimentos históricos. O tema dos encontros: de que modo doenças como varíola, tifo, escorbuto, cólera alteraram o destino de povos e nações?
O resultado é uma obra gostosa de ler e cheia de informações relevantes.
Guido Carlos Levi é médico infectologista, com doutorado pela Universidade Estadual de Campinas. Foi médico do Hospital do Servidor Público Estadual durante 40 anos e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas durante outros seis. Foi diretor do Conselho Regional de Medicina de 1983 a 1988, tendo sido presidente de 1986 a 1988. É membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações e assessor na área de imunizações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Uma vez por mês, oito médicos se reúnem para jantar e conversar. Além da profissão, eles compartilham a paixão pela História, em particular pelo estudo de doenças que influenciaram no desencadeamento e na evolução de acontecimentos históricos. O tema dos encontros: de que modo doenças como varíola, tifo, escorbuto, cólera alteraram o destino de povos e nações?
O resultado é uma obra gostosa de ler e cheia de informações relevantes.
Guido Carlos Levi é médico infectologista, com doutorado pela Universidade Estadual de Campinas. Foi médico do Hospital do Servidor Público Estadual durante 40 anos e diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas durante outros seis. Foi diretor do Conselho Regional de Medicina de 1983 a 1988, tendo sido presidente de 1986 a 1988. É membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações e assessor na área de imunizações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Doenças que mudaram a história
R$21,25
Entre a maternidade e a acessibilidade - livro de Sônia Pessoa
Entre
a maternidade e a acessibilidade: pesquisadora lança livro sobre experiências
com filho com deficiência
Evento ocorre no sábado, 11 de agosto, às 11h, no Espaço do
Conhecimento UFMG
Amar
incondicionalmente um filho com uma deficiência cria forças para lutar por ele
e por outros que são diferentes da maioria e acabam vítimas de olhares preconceituosos.
Aliar a vida pessoal e a pesquisa acadêmica sobre o tema pode ser um modo de
existência profissional.
Este é o tema do livro Imaginários sociodiscursivos sobre a
deficiência: experiências e partilhas, que será lançado no próximo sábado,
11 de agosto, às 11h, no Espaço do Conhecimento UFMG.
A obra é um ensaio
teórico da professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG Sônia
Pessoa e teve como ponto de partida as vivências com seu filho, Pedro, que
tinha hidrocefalia e morreu em 2016. Na obra, ela aborda as emoções presentes
no discurso e mostra como é possível escrever e pesquisar sobre elas.
A autora é doutora em
Estudos Linguísticos, com estágio na Université Paris Est-Crèteil/Le Céditec, e
uma das fundadoras do Afetos: Grupo de
Pesquisa em Comunicação, Acessibilidade e Vulnerabilidades. Sônia também é
idealizadora do blog Tudo Bem Ser
Diferente, que trata da educação inclusiva.
O lançamento acontece na
cafeteria do Espaço e tem entrada gratuita.
A professora Ida Lucia Machado, que escreveu o prefácio do livro, assim o definiu:
"É
um ensaio teórico, que fala das emoções no discurso e mostra como é
possível escrever e pesquisar sobre elas. Mas, é preciso deixar claro
que tudo isso foi feito não escondendo a tão necessária subjetividade da
autora/pesquisadora que, com sua voz doce e calma nos conta e nos
ensina muitas coisas. Coisas simples mas que nem todos sabem fazer: como
amar incondicionalmente um filho que nasceu com uma deficiência, como
lutar por ele e, a partir daí como lutar por outros, por toda uma
multidão de “diferentes” que uma sociedade composta por pes- soas
insensíveis, pode olhar apenas com curiosidade, se não o faz com certa
hostilidade." [Ida Lucia Machado]
Serviço:
Lançamento do livro Imaginários sociodiscursivos sobre a
deficiência: experiências e partilhas
Quando: Sábado, 11 de agosto, às 11h às 15h
Onde: Espaço do Conhecimento UFMG –
Praça da Liberdade, 700, Funcionários, BH.
Entrada: gratuita
|
Informações para a imprensa:
O Espaço do Conhecimento
UFMG
estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. Sua
programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates.
Integrante do Circuito Liberdade, o museu é fruto da parceria entre a UFMG e o
Governo de Minas. O Espaço está subordinado à Diretoria de Ação Cultural (DAC)
da Universidade, é amparado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta
com patrocínio da Cemig, da Unimed-BH e do Instituto Unimed-BH.
Os interessados em adquirir o livro impresso podem
entrar em contato com a autora pelo soniacaldaspessoa@gmail.com: PESSOA, Sônia Caldas.
Imaginários sociodiscursivos sobre a deficiência: experiências e partilhas. 1.
ed. Belo Horizonte: Selo PPGCOM/ O Lutador, 2018. v. 1. 120p. ISBN:
978855494405-6
Os
interessados em ler a versão digital podem fazer o download gratuito no link http://www.seloppgcom.fafich.ufmg.br/index.php/seloppgcom/catalog/book/21)
E-book: PESSOA, Sônia
Caldas. Imaginários sociodiscursivos sobre a
deficiência: experiências e partilhas. 1. ed. Belo Horizonte: Selo PPGCOM,
2018. v. 1. 120p. ISBN: 978855494406-3
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Lançamento: Revendo Histórias Coloniais
Segue o link para os interessados:
http://editoraprismas.com.br/revendo-historias-coloniais
http://editoraprismas.com.br/revendo-historias-coloniais
Vejam as primeiras opiniões de duas ilustres amigas e
referências incontornáveis sobre nosso livro:
“Revendo Histórias Coloniais” é uma excelente ferramenta para o
trabalho em sala de aula, incitando o debate, trazendo novas perspectivas da
nossa História, ajudando o aluno a fazer a passagem tão necessária para o tempo
presente. Que professores e alunos façam um bom uso desse excelente
paradidático!
Carla Anastasia -
Profa. Titular de História do Brasil da UFMG
"Escrito por dois jovens historiadores mineiros, Igor
Santos e Rangel Cerceau Netto, ambos autores de excelentes pesquisas sobre
temáticas voltadas para a história da família, arranjos familiares e
mestiçagens em Minas Gerais, o livro “Revendo Histórias Coloniais” surge como
leitura imprescindível para professores e estudantes do Ensino Fundamental e
Médio. De leitura fácil e prazerosa, com um texto muito bem estruturado, lançam
mão também de imagens, não apenas como ilustrações, mas inclusas nas análises
textuais, contribuindo para o melhor entendimento e visualização do conteúdo. O
livro situa perfeitamente os temas, pesquisas e conceitos da nova história do
Brasil Colonial".
Adriana Reis -
Professora Adjunta do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação
em História da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Bahia.
Lançamento: O mundo como eu vejo
“O leitor é um bom julgador quando se alegra e quando se irrita. Ele existe como conceito e como comunicação real. Tenho quem me ame por princípio e, claro, desenvolvi os haters sistemáticos. A rigor, ambos me procuram e analisam. Um dos aprendizados da grande mídia é que a responsabilidade do autor sobre o texto é vaga. Solto ao ar, como pluma de cinco mil toques, desperta tudo ao sabor de um vento subjetivo. É um gesto de humildade do autor não querer dominar ou dirigir a hermenêutica do leitor. Ela pertence ao imponderável e ao subjetivo. Mais uma vez recorro ao meu estimado leitor e à minha querida leitora: discordem, concluam, concordem ou lamentem, mas sempre leiam e formem sua própria peça multifacetada da aventura do saber. A magia do conhecimento é maior do que todos nós.” -
Leandro Karnal
Leandro Karnal
***
“Radicalismo derruba democracia e nunca edifica de verdade.”
“Vivemos em meio a muitos livros, milhares de fotos, excesso de compromissos, fartura de dados e jejum de análises. Um banquete impressionante para convivas inapetentes e entediados em meio a cliques.”
“Uma obra clássica contraria tudo o que os jovens leem no smartphone. Ela resiste ao primeiro contato, apresenta uma experiência prolongada que demanda foco por muito mais tempo do que uma ‘tuitada’.”
“Nunca associei ética à fé ou a sua ausência. Temos ateus e religiosos éticos, bem como violências ligadas aos dois campos. O complicado, ultimamente, não é crer ou não crer em Deus. O difícil é crer no homem. É árduo acreditar em si.”
“A internet deu o estatuto de intelectual orgânico a todos que tiverem acesso à rede. É o eclipse do conhecimento em si e o despontar da militância catequética.”
“Narrar uma história para uma criança é colocar uma marca indelével na sua formação. Creia-me: ela pode esquecer os nomes, no entanto a experiência será eterna. Para sempre, estarão no fundo da mente, dialogando com outras histórias.”
O MUNDO COMO EU VEJO
R$45,00
R$38,25
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Novo número da Revista Eletrônica Trilhas da História
V. 7, N. 14 (2018)
HISTÓRIA SOCIAL DO TRABALHO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
Apresentação
|
|
Mariana Esteves de Oliveira, Paulo Pinheiro
Machado
|
1-4
|
DOSSIÊ
Camila Menegardo Mendes Jogas
|
5-25
|
Fernanda Lima Rabelo
|
26-46
|
Pamela Peres Cabreira
|
47-68
|
Maria Celma Borges, Vitor Wagner Neto de Oliveira
|
69-89
|
ARTIGOS LIVRES
Bruna Morrana dos Santos
|
90-103
|
Daniel Rincon Caires
|
104-119
|
Mona Mares Lopes da Costa Bento
|
120-137
|
Cledivaldo Aparecido Donzelli, Alessandra Jorge
Nadai
|
138-154
|
Marcelo Noriega Pires
|
155-174
|
ENSAIOS DE GRADUAÇÃO
Israel de Lima Miranda
|
175-192
|
Michele Pires Lima
|
193-212
|
Rebeca Capozzi
|
213-230
|
Luan Gabriel Silveira Venturini
|
231-243
|
Renata Cavazzana da Silva
|
244-256
|
Matheus Oliveira da Silva
|
257-271
|
RESENHAS
Carlile Lanzieri Júnior, Francieli Aparecida Marinato
|
272-275
|
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