Lisboa,
chão sagrado
Eduarda,
Mariana, Noé, Matias e Dulcineia são os eixos de “Lisboa, chão sagrado”, numa
teia que se estende de Lisboa ao Rio de Janeiro, do interior da Bahia à
Palestina. Um romance contemporâneo, brutal, honesto e sem papas na língua.
Uma
história sobre o desejo, a promessa que se interrompe e como sobreviver à
devastação deixada pelo grande amor. Nas ligações entre as personagens, a cama
aparece como lugar de animalidade onde todos os conflitos, materiais ou
emocionais, se resolvem: o amor, a falta dele, o tédio, a tristeza, o luto, a
vingança, a excitação, o estímulo da decadência. De resto, são as expectativas
frustradas, os desencontros, o improviso perante o novo.
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