A
Índia, com sua cultura milenar, sempre habitou o imaginário dos ocidentais que,
no entanto, muitas vezes não querem, ou não podem, se aventurar em terra tão
distante.
O leitor de Prana vai ter a oportunidade de acompanhar os personagens num percurso que passa por lugares sagrados, tornando-se ele mesmo um viajante.
Viajar sem sair do lugar sempre foi um dos maiores fascínios dos livros e as narrativas de viagem são ainda mais fascinantes nessa mágica de conhecer o mundo através das palavras. Especialmente neste momento em que nos voltamos para dentro de nossas casas, a leitura é uma ótima pedida e, com Prana, o leitor poderá conhecer a Índia sem precisar sair da cama.
O leitor de Prana vai ter a oportunidade de acompanhar os personagens num percurso que passa por lugares sagrados, tornando-se ele mesmo um viajante.
Viajar sem sair do lugar sempre foi um dos maiores fascínios dos livros e as narrativas de viagem são ainda mais fascinantes nessa mágica de conhecer o mundo através das palavras. Especialmente neste momento em que nos voltamos para dentro de nossas casas, a leitura é uma ótima pedida e, com Prana, o leitor poderá conhecer a Índia sem precisar sair da cama.
A personagem Prana, protagonista do livro que leva o
mesmo nome, surgiu na minha imaginação durante um retiro de yoga realizado pelo
Instituto Hermógenes em Mendes, no Rio de Janeiro. Ali, decidi simultaneamente
que iria à Índia e que escreveria um livro cuja personagem principal se
chamaria Prana.
Encontrei, pela Internet, um casal de publicitários brasileiros que tinham se mudado para a Índia e recebiam pequenos grupos para viagens pelo país. Sempre gostei muito de viajar sozinha, mas sempre ouvi que a Índia não é receptiva a mulheres solitárias, então decidi viajar com eles, através da empresa que eles criaram, chamada Vem Comigo para a Índia.
Antes, passei por Dubai para encontrar uma amiga e, desde que desembarquei na Ásia, foi como se estivesse em outro planeta. Anotava todos os dias a noite, nos hotéis, tudo o que tinha vivenciado durante o dia, sem pensar em nenhuma trama ainda. O principal fio que une todo o enredo do livro surgiu de um acaso completo que juntou Ouro Preto e Índia em uma das cidades que visitamos. A partir daí surgiu a ideia da história de uma mulher de Ouro Preto que busca o pai em terras indianas.
Sinopse: Prana viaja de Ouro Preto, sua terra natal, até a
Índia, onde empreende uma rota sagrada em busca do pai. A jornada da
protagonista tem início na futurista Dubai e passa por Nova Delhi, pelas
maravilhas do Taj Mahal, pelos templos de Khajuraho, pelo budismo de Bodhgaya,
pela yoga de Rishikesh e pelos crematórios de Varanasi, num percurso de
descobertas que inclui sexo e repulsa, encontro e separação, medo e coragem,
afeto e decepção, suspense e clímax, vida e morte.
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O livro está disponível para compra nos seguintes formatos:
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Físico: https://www.paginaseditora.com.br/product-page/prana
Em que vocês podem usar o CUPOM #ramificando para receberem 10% de desconto.
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E-book: https://amzn.to/2vMdWYl
Também disponível pelo Kindle Unlimited.
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Jacqueline Farid, jornalista e escritora se apresenta para nossos leitores.
Sou mineira nascida
em Itabirito e moro há 20 anos no Rio de Janeiro. Durante mais de duas décadas
trabalhei em jornais na editoria de Economia e hoje sou assessora de
comunicação. Ler e escrever sempre foram quase tão importantes para mim quanto
respirar e escrever um livro foi um desdobramento natural de uma necessidade da
escrita que se impôs desde que eu era criança.
Publiquei meu primeiro livro em 2017 e não pretendo parar mais, tanto que estou lançando o Prana e já escrevendo outra história.
O primeiro livro que publiquei, chamado No Reino das
Girafas, conta a história de uma mulher que viaja sozinha na Namíbia, um país
africano de belíssimas paisagens. Viajei na Namíbia de férias nos anos de 2009,
2010 e 2011 e escrevi o livro em 2012, mas só publiquei muito tempo depois,
pela editora Jaguatirica. Para minha alegria, o livro foi semifinalista do
prêmio Oceanos, um dos mais importantes da literatura em língua portuguesa.
Já no primeiro livro comecei a exercitar o que tenho lapidado mais desde então, que é a mistura entre relato de viagem e ficção, a criação de um universo literário a partir da contemplação de paisagens, culturas, descobertas.
Lancei também, em 2017, com um grande amigo, Julio Bueno, um livro de não ficção, sobre a crise financeira do Estado do Rio de Janeiro.
O livro Prana, que estou lançando agora, aprofundou a minha exploração da tênue fronteira entre a ficção e a realidade, entre a criação literária e o relato de viagem.
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