Entrevista com o autor Dariel Alves Pacheco
Nascido
em Uberlândia (MG), Dariel Pacheco é apaixonado por leitura, literatura
e poesia. O gosto pela leitura veio cedo graças à indicação de seu
grande amigo de infância Rodrigo Batista, que o acompanha até hoje e o
ajuda a compor suas histórias. O primeiro livro lido,O mundo de Sophia, abriu uma janela para um mundo de ideias.
“Fizemos um estudo em vários veículos da mídia e notamos que o fato, mesmo sendo alarmante e real, é pouco abordado.”
Boa Leitura!
Escritor
Dariel Alves Pacheco, é um prazer contarmos com a sua participação na
Revista Divulga Escritor. Conte-nos o que o inspirou a escrever
“Malakay”?
Dariel Alves Pacheco – A
inspiração veio pelo gosto da leitura; sempre gostei de livros dos mais
diversos temas: aventura, ficção, romances. Adoro analisar os traços de
leitura, o modo como cada escritor faz sua dissertação. Logicamente que
alguns fatos ocorridos na minha vida colaboraram para esta aventura.
Descreva o enredo que compõe a obra.
Dariel Alves Pacheco –O livro conta as aventuras de Dominic, um web designer que
tem uma vida comum, mas devido a um fato inusitado ele se vê em meio a
uma rede de tráfico de crianças por membros da Igreja. Em suas
aventuras, Dom conhece várias pessoas interessantes, como o policial
Gregory. Dom descreve suas aventuras amorosas, e também seu lindo amor
por sua primeira namorada, Solaris. Em uma aventura de tirar o fôlego,
Malakay traz a triste realidade sobre o tráfico de crianças, existente
no mundo.
De que forma o tráfico de crianças está sendo abordado na obra?
Dariel Alves Pacheco – Fizemos
um estudo em vários veículos da mídia e notamos que o fato, mesmo sendo
alarmante e real, é pouco abordado. Com base em alguns artigos
enaltecemos os fatos e os enquadramos em meio ao enredo, para que de
certa forma sirva de “puxão de orelha” para nossas autoridades e também
para nossa sociedade.
Quais os principais desafios para escrita de “Malakay”?
Dariel Alves Pacheco – O
maior desafio foi como enquadrar os fatos no enredo. Para não ficar tão
científico e monótono e não ter cara de livro investigativo, como
destacado, toda a parte que envolve a questão religiosa é uma fábula,
criada apenas para aumentar a aventura da história.
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