quarta-feira, 27 de março de 2019

‘Akva’: um livro para conscientizar as crianças sobre as questões ambientais




Já faz um tempo que meu primo, o também jornalista Bruno Moreno, me contou sobre a história de Akva, a pequena molécula de água que roda o planeta em uma grande aventura. É um livro voltado para crianças acima de 8 anos, ou seja, que já encaram uma boa quantidade de páginas, e que já conseguem entender, se isso for bem contado, conceitos importantes como o das mudanças climáticas. Passando, de forma divertida e lúdica, por conhecimentos de geografia, história, biologia, química, meio ambiente e física.
Agora o que era um projeto do meu primo tornou-se uma publicação prontíssima, só esperando o dinheiro para chegar às estantes das livrarias. E foi na última sexta-feira, no Dia Mundial da Água, que Bruno Moreno resolveu lançar uma campanha de financiamento coletivo, para ajudar a bancar este projeto tão maravilhoso de educação ambiental.
Como acontece em outras "vaquinhas" do tipo, as pessoas não estão apenas doando um dinheiro para um projeto ganhar vida: elas estão antecipando uma compra. Ou seja, a cada dinheiro doado, você já faz uma reserva de uma recompensa, que, no caso deste projeto, inclui o próprio livro, um quebra-cabeça, um pôster da artista plástica Anna Cunha (ilustradora de mais de 20 livros, e que também abraçou "Akva") ou, para quem quiser fazer uma doação mais generosa, um combo que inclui uma oficina de literatura e artes e mais 15 exemplares do livro, que será lançado entre setembro e outubro deste ano.
Como já fiz em outras ocasiões aqui no blog, achei bacana o projeto e por isso resolvi apoiá-lo e divulgá-lo por aqui e em minhas redes sociais. Se tem uma coisa que eu desejo para meu filho, hoje com 3 anos, é que ele cresça com consciência ambiental. Ou ciente de que "o planeta é um só, e tudo está integrado", como bem disse meu primo. "Akva" (palavra em esperanto que quer dizer "aguado") pode dar um primeiro empurrãozinho nesse sentido.
Ficou interessado? CLIQUE AQUI e reserve seu exemplar, contribuindo também com o financiamento do projeto.

(caso não abra, o link é este aqui: https://www.catarse.me/livro_de_akva?ref=project_link 

(fonte: blog da Kika Castro)

Minas Gerais nos Arquivos Históricos de Portugal

Um trabalho minucioso, demorado. Anos e anos de pesquisa nos principais arquivos portugueses. E temos, agora, graças ao patrocínio do BDMG, todo o resultado desse esforço colocado à disposição dos pesquisadores brasileiros e portugueses.

Distribuído gratuitamente a quem compareceu dia 25 à explanação dos professores Caio César Boschi e Régis Clemente Quintão, continua disponível aos interessados. São milhões de documentos digitalizados no CD que acompanha o catálogo.


História Medieval - o que há de novo?






A Idade Média abrange um período de cerca de dez séculos, compreendido entre o final da Antiguidade e o início da época moderna. Diferentes formas de expansão, de poder e de sociedade foram forjadas durante esses mil anos. Enquanto os chamados bárbaros conquistavam territórios, o poder da Igreja crescia e o cristianismo se tornava uma ferramenta eficaz de integração (muitas vezes forçada). Outra característica marcante do período é a dominação senhorial: controle econômico, jurídico, político e militar dos camponeses por parte da aristocracia.

Nesta obra introdutória, o professor da Universidade de São Paulo Marcelo Cândido da Silva se dedica a apresentar e discutir as principais características desse período, dando ênfase a seus contrastes: a fome, a peste e as guerras se alternando com tempos de paz e prosperidade; o universalismo do papado convivendo com os particularismos senhoriais e com as monarquias em vias de centralização. Com este livro, o leitor tem em mãos uma obra atualizada e palpitante sobre a História Medieval.

O autor: 
Marcelo Cândido da Silva é graduado e mestre em História pela Universidade Federal de Minas Gerais, doutor em História Medieval pela Université Lumière Lyon 2 e livre-docente pela Universidade de São Paulo, onde é professor titular. É membro associado da Société des Historiens Médiévistes de l’Enseignement Supérieur Public Français (SHMESP) e do Laboratoire de Médiévistique Occidentale de Paris (LAMOP). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, coordena o Laboratório de Estudos Medievais (Leme) e é membro fundador da Rede Latino-Americana de Estudos Medievais.



‘Antes da Queda’: para quem gosta de suspense e de refletir sobre o jornalismo



"Antes da Queda" poderia ser só mais um thriller, mas não é. Poderia (e imagino que será, algum dia) facilmente ser roteirizado para o cinema, para um suspense cheio de ação. A sinopse: um jatinho particular de luxo cai com 11 pessoas dentro. Duas sobrevivem. Investigações começam para tentar descobrir o que causou a queda. Falha mecânica? Falha humana? Um atentado terrorista?
(Lembra alguma notícia recente, não?)
Mas o mais legal desse suspense-ação sobre um avião que cai logo nas primeiras páginas (ou poderia cair nos primeiro minutos do blockbuster) é que o autor, Noah Hawley, não se atém ao esperado para o gênero. Ele acrescenta muitas reflexões interessantes, de todos os tipos – e a maior e mais frequente delas é sobre o jornalismo espetacularizado, sobre programas de TV que misturam reportagem a entretenimento, sobre a ultraexposição de personagens de tragédias (e temos vivido tantas tragédias no Brasil, que fica fácil transportar para nossa realidade). Sobre, em última instância, como o consumidor de notícias não necessariamente está interessado nos fatos, na verdade, mas no espetáculo, no que "dá audiência", "dá clique", "dá leitura".
Trata-se de uma discussão maravilhosa para entusiastas do jornalismo (como eu). O que é realmente interesse público, quando se trata da cobertura de uma grande tragédia? O que é mero entretenimento?
O livro aprofunda (ou afunda) ainda mais a discussão, ao tratar das maneiras antiéticas com as quais alguns jornalistas/jornais trabalham – lembrando os vários tabloides ingleses que já foram pegos grampeando telefones etc.
Mas, mesmo que você não seja diretamente interessado em discussões sobre o fazer jornalístico, certamente vai se entreter muito com essa leitura. Porque, pra melhorar, "Antes da Queda" é muito bem escrito, muito bem construído. Ele intercala a ordem cronológica das coisas com breves históricos dos principais personagens, o que: 1) cria pausas longas até a continuação da narrativa, no capítulo seguinte, nos levando a querer ler rápido para descobrir o que vai acontecer; 2) permite que a gente vá conhecendo melhor o passado dos personagens, o que vai, ao mesmo tempo, trazendo informações reveladores para o mistério do presente. Essa técnica narrativa faz com que a gente fique preso ao livro o tempo todo e deixa a leitura muito ágil.
Sobre as reflexões que o autor faz, como comentei no início, o bacana é que elas invadem o texto sem pedir muita licença. E às vezes são verdadeiras digressões – mas isso, não incomoda, pelo contrário. Dois trechos abaixo servem de exemplo:
"Depois de ser alçada ao posto de herói pelo resto da humanidade, a pessoa perde o direito à privacidade. Torna-se um objeto despido de uma parte incalculável de sua humanidade, como se tivesse ganhado uma loteria cósmica e acordado um dia como uma divindade menor. O patrono da sorte. O que você queria para si para de importar. Tudo o que importa é o papel que você tem na vida dos outros. Você é uma borboleta rara levemente erguida no ângulo certo em relação ao sol."
"Um nascer do sol, uma rajada de vento no inverno, aves voando e formando um V perfeito. Eram coisas que existiam. A verdade visceral e sublime do universo era que elas existiam se as testemunhássemos ou não. Majestade e beleza eram qualidades que projetávamos nelas. Uma tempestade era apenas uma manifestação climática. Um nascer do sol era simplesmente um padrão celestial."

Enfim, por tudo isso, "Antes da Queda" foi eleito por vários veículos (como o "New York Times", por exemplo) um dos melhores thrillers de 2016. Se você gosta de suspense com um quê cinematográfico e gosta de notícias, certamente apreciará a leitura em dobro.
Antes da Queda
Noah Hawley
Tradução de Carolina Selvatici
Editora Intrínseca, 2017
366 páginas
De R$ 20 a R$ 34,90


(fonte: blog da Kika Castro)

quarta-feira, 20 de março de 2019

As vidas de José Bonifácio, de Mary del Priore


MARY DEL PRIORE É AUTORA DE MAIS DE CINQUENTA LIVROS DE HISTÓRIA DO BRASIL E VENCEDORA DE MAIS DE VINTE PRÊMIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, ENTRE OS QUAIS TRÊS JABUTIS.

"O Brasil não precisa de heróis ou ídolos, pois, bem sabemos, eles têm pés de barro. O que precisa é conhecer a história de homens de carne e osso que nos ajudem a compreender tanto o seu percurso no passado quanto a época que os produziu. É a sua complexidade que os faz se destacar no cenário. Bonifácio foi além e quis atravessar o esquecimento. Ele construiu a própria história" – Mary Del Priore



Conhecido como o Patrono da Independência do Brasil, José Bonifácio é uma figura histórica tão fascinante quanto enigmática. Sua aura de mistério intrigou inúmeros pesquisadores, que buscaram encontrar em sua trajetória qualidades e feitos que comprovassem seu heroísmo, sua genialidade, seu patriotismo.

Ao procurar entender quem foi o homem por trás do mito, no entanto, a historiadora Mary Del Priore descobriu não o super-homem que seus pares procuraram, mas um personagem de seu tempo, cheio de contradições e dilemas, forjado – como qualquer um de nós – pelas circunstâncias da vida.

Se algo conduziu fortemente o destino de Bonifácio, foram sua ambição e sua curiosidade, que o levaram a viajar incansavelmente entre Velho e Novo Mundo. Em suas andanças, ele conviveu com noções de liberdade e escravidão, explorou o meio ambiente, conheceu povos indígenas. Desejou conquistar o mundo e alcançou mais do que as circunstâncias podiam lhe oferecer.

Com uma narrativa envolvente que se assemelha à de um romance, repleta de citações históricas e casos pitorescos, As vidas de José Bonifácio deixa claro por que Mary Del Priore ocupa um lugar de destaque na divulgação da História do Brasil ao grande público.

DADOS DO PRODUTO
título: AS VIDAS DE JOSE BONIFACIO
isbn: 9788556080448
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 16 x 23
páginas: 328
ano de edição: 2019
edição: 


MARY DEL PRIORE

Mary del Priore é historiadora, duas vezes pós-graduada pela École des Hautes Études de Paris. Ex-professora dos Departamentos de História da USP e da PUC/RJ. Autora de mais de 40 livros, recebeu mais de 20 prêmios nacionais e internacionais, entre eles três Jabutis, dois Casa Grande & Senzala, o Prêmio do Ministério dos Negócios Estrangeiros do governo da França e da Organização dos Estados Americanos (OEA) para as Américas (1992) e o Ars Latina (2008) por ensaísmo em História. Membro do P.E.N. Club do Brasil, da Academia Carioca de Letras e do Conselho Consultivo da Confederação Nacional do Comércio; sócia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Instituto Histórico e Geográfico/RJ; sócia correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia; acadêmica correspondente da Academia Paraguaya de la Historia, da Academia Nacional de   la Historia de Argentina, da Academia Colombiana de la Historia, da Real Academia de la Historia de Espanha, da Academia Portuguesa da História e do Instituto Historico e Geografico del Uruguay, colaborou durante 10 anos para o Caderno Feminino de O Estado de S. Paulo, e segue escrevendo para periódicos nacionais e estrangeiros. Consultora de cineastas como Daniella Thomas e Júlio Léllis, teve três livros aproveitados em espetáculos de teatro e balé.

1ª edição portuguesa de um livro de Virginia Woolf


Coletânea inédita de textos de Virginia Woolf centrados na questão da relação entre masculinismo e militarismo, entre patriarcado e ditadura.



Três guinéus, o livro em que Virginia Woolf desenvolve o argumento de que existe uma estreita conexão entre patriarcado e militarismo, foi publicado, na Inglaterra e nos Estados unidos, em 1938. Nesse mesmo ano, a revista americana, The Atlantic Monthly publicou, em duas partes, uma versão abreviada e reestruturada do livro. “As mulheres devem chorar” foi o título dado à primeira parte, enquanto o título da segunda o repetia, com um acréscimo: “As mulheres devem chorar. Ou se unir contra a guerra”. É em torno desse ensaio e dessa temática que se centra a presente coletânea, acrescida, entre outros, de “Profissões para mulheres”, texto escrito em 1931, focado no tema da dificuldade de acesso das mulheres às profissões liberais, e do comovente ensaio “Pensamentos sobre paz durante um ataque aéreo”, publicado em outubro de 1940, em plena Segunda Guerra e cinco meses antes da morte da autora. Fecha o livro um posfácio de Guacira Lopes Louro, estudiosa de gênero e sexualidade.

DADOS DO PRODUTO
título: AS MULHERES DEVEM CHORAR... OU SE UNIR CONTRA A GUERRA: PATRIARCADO E MILITARISMO
isbn: 9788551304891
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 16 x 23 x 1
páginas: 160
coleção: EFE
ano de edição: 2019
edição: 


autor: Virginia Woolf
organizador: Tomaz Tadeu
tradutor: Tomaz Tadeu
posfácio: Guacira Lopes Louro



VIRGINIA WOOLF
Virginia Woolf (1882-1941), nascida em Londres, tornou-se uma das mais importantes 
escritoras inglesas, conhecida também por suas resenhas literárias e posições 
feministas. Participava em Londres do grupo de Bloomsbury, com posicionamentos 
importantes no período entre guerras. 
Deixou vários ensaios, contos, biografias, uma extensa correspondência e romances, 
como Orlando e Mrs Dalloway.




O fascismo eterno, de Umberto Eco


Uma reflexão importante e necessária sobre o sentido da história e a importância da memória.
Publicado pela primeira vez em 1997, como parte do livro Cinco escritos morais, O fascismo eterno chega aos leitores em nova edição no momento de ascensão mundial do flerte com o fascismo. Segundo Umberto Eco, entre as possíveis características do Ur-Fascismo, o “fascismo eterno” do título, estão o medo do diferente, a oposição à análise crítica, o machismo, a repressão e o controle da sexualidade, a exaltação de um “líder”, um constante estado de ameaça, entre outros. O fascismo, denuncia o autor, longe de ser apenas um momento histórico vivo na Itália, na Europa (e no Brasil) do século XX, é uma ameaça constante da nossa sociedade.



DADOS DO PRODUTO
título: O FASCISMO ETERNO
título original: Il fascismo eterno
isbn: 9788501116154
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 12 x 17,8 x 0,5
páginas: 64
ano de edição: 2018
ano copyright: 2018
edição: 



autor: Umberto Eco
tradutor: Eliana Aguiar

Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.

Divulgando: A grande aventura, de Luiz Amato




·       Nome da Obra: A GRANDE AVENTURA
·       Autor: Luiz Amato
·       e-mail: a-amato@uol.com.br
·       Fone: (11) 3686-0797
·       Whatzap: (11) 9 9230-7592



Apresentação:
Será que estamos mesmo sós na vastidão do universo?”
É sabido por todos que a Igreja, mesmo em pleno século XXI, esconde muitos segredos.
Um dos mais antigos é o setor de Lendas onde um grupo do clero, longe dos olhos de todos, realiza pesquisas sobre eventos e objetos misteriosos, muitas vezes inexplicáveis. Mas desta vez algo que desafia a lógica e ameaça a humanidade motivou padre Ângelo a buscar a ajuda do Dr. Watters, professor de arqueologia em Oxford, e seu amigo o matemático Sajih.
Eles buscarão respostas aos enigmas por grutas tenebrosas, cemitérios esquecidos, masmorras do século XV, corredores misteriosos e, pasmem, um avançado laboratório de manipulação genética.
Conforme indicado em antigos manuscritos receberão ajuda de “Los Sinistros”, grupo de ex alunos de Watters. Essa confraria mostra como a amizade pode superar todos os tipos de problemas, mesmo quando personalidades tão marcantes e diferentes são colocadas em situações extremas.
Podemos considerar “Los Sinistros” um sinônimo para aventura. Com eles você viajará aos extremos das emoções. Rir com Arthur e Oliver, ou chorar por Stu será normal.
Envolva-se nessa trama, passada no final da década de 30 do século passado, que mistura ficção, suspense, mistério, fantasia e ação e que o levará a pensar: Será que estamos mesmo sós na vastidão do universo?
A Grande Aventura fará você rever seus conceitos de como a vida humana surgiu em nosso planeta.


Sinopse:

Uma aventura de tirar o fôlego. Para você que gosta de ficção, enigmas, suspense, fantasia e ação, tudo isso em uma leitura fácil e gostosa.
Conviva com personagens carismáticos e interessantes. Viaje pelo tempo, nas Cruzadas, século 12, ou em uma masmorra na Inglaterra, no século 15.
Aventure-se por cemitérios esquecidos, corredores misteriosos e um laboratório de manipulação genética. Conheça o "Setor de Lendas" da igreja em Roma. Saiba como a vida foi semeada no planeta Terra.
Conheça intimamente Los Sinistros. Saiba quem é a paixão de Janis.
Acompanhe-os até Tihuacuatan, a terra dos Huancas e descubra seus segredos. Levante voo com uma família de Túrahk-turahkes. Reme pelo rio Níger em uma expedição pela Africa Central.
O que o nome Atlântida o faz lembrar? E Fonte da Juventude?
Desvende o mistério que cerca a história do "Labyrinthe de la Mort". Tome café da tarde com a ultra aristocrata família de Sir Herbert Percival.
Conheça Marcel “Le Chein” Bofet e forme, você mesmo, sua opinião sobre ele. Veja a confusão armada por Bruce em um bordel na Cochinchina.

Prepare-se, isso é só o começo. Quem sabe você achará o caminho para "A Revelação”


           
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Público alvo:

Desde o leitor jovem até nossos avós e bisavós. Meta principal, leitores adultos.
O livro atinge todas idades e todos tipos de interesse por se tratar de uma aventura do começo ao fim.
A forma dinâmica como são desenvolvidos os capítulos faz om que o leutor não queira de forma alguma parar a leitura.
A história é particularmente interessante também para os que gostam de enigmas, fantasia e ficção científica, como os de George RR Marin, Dan Brown, Julio Verne, Michael Crichton, JK Rowling entre outros.


Sobre o autor:

Paulista, casado, dedica seu tempo à Filatelia e a Literatura, essa última uma paixão adquirida ainda muito jovem. Músico nas horas.
Um de seus hábitos é escrever pequenos contos. Hoje eles ultrapassam o número de trinta, todos disponíveis para leitura nas mídias sociais, onde se concentra a maioria do seu público leitor. Entre os contos favoritos podemos citar : Fronteira Final - Psicos - O Plantonista - Malalú - Lá vem o Sol - Híbridos e vários outros.
É o criador do FLAL – Festival de Literatura e Artes Literárias. Evento online que congrega escritores e aficionados de todo o Brasil e também de países de língua portuguesa.
São vários seus autores preferidos (citando alguns): James A. Michener, James Clavel, Sven Hassel, Jack Higgins, Machado de Assis e José Mauro de Vasconcelos.
Participa ativamente em mais de uma centena grupos sobre literatura no Facebook e outras mídias.
É o proprietário/administrador dos grupos:
  
Concretização da trama:

Será necessário um segundo livro, onde a trama terá o seu ápice. O desenrolar da história é feito de tal forma que todos os leitores estarão ávidos pelo volume de finalização.


A morte da verdade - resenha em cinco pontos

        por Cristina Moreno de Castro

Texto escrito por Douglas Garcia, professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)


1. Quem é a autora?
É a norte-americana (de origem japonesa) Michiko Kakutani, jornalista e escritora, crítica de literatura do "New York Times" por longo tempo. Ganhadora de um Prêmio Pulitzer por sua crítica literária.
2. De que trata o livro?
O tema do livro fica claro em seu subtítulo: "Notas sobre a mentira na Era Trump". Sua motivação é estabelecida em sua dedicatória: "Para os jornalistas em todo o mundo que trabalham para noticiar os fatos". São nove capítulos que podem ser lidos de maneira independente, com títulos como "As novas guerras culturais", "O desaparecimento da realidade", "Propaganda e fake news" e "Filtros, bolhas e tribos". Tendo sido publicado em 2018, o livro aborda as práticas de Donald Trump nas eleições de 2016, bem como as estratégias de comunicação em sua administração, iniciada em 2017.
3. Por que vale a pena ler?
O livro merece ser lido porque, em primeiro lugar, é rico em referências a eventos, agentes e práticas relacionadas à propaganda política da maior democracia do mundo, a americana, e o modo como ela se transformou a partir das tendências na comunicação em escala planetária, pela internet. Além disso, o livro trata de fenômenos que vão além das fronteiras americanas, como as práticas de agentes cibernéticos russos em diversas eleições ao redor do mundo e a tendência de políticos autoritários criarem narrativas desestabilizadoras da imprensa, da ciência e das instituições políticas democráticas. [Nota da Kika: assim como Jair Bolsonaro faz no Brasil]
4. Quais são as áreas de interesse relacionadas ao livro?
As áreas de interesse deste livro abrangem, sobretudo, as de Relações Internacionais, Estudos de Comunicação e Ciência Política. O livro tem apelo, além disso, a todo aquele interessado na política e na cultura americanas mais recentes, bem como nas tendências antidemocráticas presentes na política contemporânea, não só nos EUA.
5. Qual é o nível de acessibilidade da leitura?
Trata-se de uma leitura acessível, por contar com muitas exposições de casos concretos da política americana, das quais a autora parte para considerações mais gerais sobre política, comunicação e cultura.
A Morte da Verdade: Notas Sobre a Mentira na Era Trump
Autora: Michiko Kakutani
Tradução:  André Czarnobai e Marcela Duarte
Editora: Intrínseca
Ano de publicação: 2018
272 páginas
Preço: R$ 39,90
(fonte: blog da Kika Castro)