quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Adelina Velho apresenta sete contos, sete relatos, sete epílogos, um livro

Maria Adelina Nunes da Fonseca Velho da Palma nasceu em 1954, em Lisboa, e é do signo de Aquário. É licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (1976), onde foi assistente de Análise Matemática (1976/1978), após o que iniciou e seguiu uma carreira dedicada à Informática (1978/2008).
 
“Comédia e drama convivem lado a lado, num estilo narrativo intenso e direto que visa prender o leitor desde a primeira página. Sete enredos onde a imaginação é a nota dominante e o inesperado uma constante. Sete epílogos surpreendentes.”
 
Boa Leitura!
 
Escritora Adelina Velho da Palma, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que a motivou a ter gosto pela escrita literária?
Adelina Velho - Sempre gostei de ler. Durante a adolescência devorei muito do que havia na biblioteca da casa de meus pais, pessoas cultas, dadas às letras. Todavia, em paralelo, crescer-me-ia também o gosto pelo cálculo, a tal ponto que quando foi necessário escolher não hesitei: segui matemática. 
Decorreram três décadas. E foi já perto dos cinquenta anos (e após um percurso profissional virado para a tecnologia) que um dia, num inexplicável impulso, abri o processador de texto e escrevi a minha primeira obra: um modesto poema.
 
Apresente-nos sua obra de contos “Tudo é Sexo e Canto”
Adelina Velho - Sete contos. Sete relatos de vida onde é explorada a natureza misteriosa e desconcertante da alma humana. Comédia e drama convivem lado a lado, num estilo narrativo intenso e direto que visa prender o leitor desde a primeira página. Sete enredos onde a imaginação é a nota dominante e o inesperado uma constante. Sete epílogos surpreendentes.
 
Quais critérios foram utilizados para a escolha do título do livro?
Adelina Velho - Não é fácil intitular uma coletânea de contos. Há que encontrar uma fórmula agregadora que lhes sirva de denominador comum. “Tudo é sexo e canto” é um verso de um poema do poeta Casimiro de Brito, que refere de forma límpida duas vertentes plenas da nossa realidade física e biológica. Amor e som, isto é, sexo e canto. Tão universais e insondáveis como a lei da atração universal.

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