quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Escritora aborda cultura mineira em romance Os Amantes das Gerais

Maria Jacinta de Resende Borges nasceu em Perdizes (MG) e passou sua infância e juventude em Uberaba, no mesmo estado, onde iniciou sua profissão de professora, no Grupo Escolar Jacques Gonçalves.
Atualmente mora em Sertãozinho (SP). Aposentada, é diretora de escola.
Lançou, no dia 09/03/2017, seu primeiro livro, o romance “Os amantes das Gerais”.
A história se passa em Perdizes e abrange o Triângulo Mineiro e o Alto Paranaíba. É matizada com casos pitorescos da região e leves pinceladas históricas das Alterosas.

“É uma nova versão de um amor quase impossível, ambientada na mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.”

Boa Leitura!



Escritora Maria Jacinta de Resende Borges, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que a inspirou a escrever “Os amantes das Gerais”?
Maria Jacinta - “Os Amantes das Gerais” foi escrito há mais de trinta anos, mas só agora, após minha aposentadoria como diretora de escola, decidi publicá-lo. Sempre gostei de ouvir casos. Eles oxigenavam a minha mente, e aos poucos fui percebendo que já possuía farto conteúdo para escrever um romance ligeiramente semelhante a Romeu e Julieta, os amantes de Verona. Daí surgiram Théo e Matilde, os amantes das Gerais, namorando às escondidas nas matas e montanhas das Alterosas e atraindo para si extremos sacrifícios.

Onde se desenvolve o enredo que compõe “Os amantes das Gerais”?
Maria Jacinta - É uma nova versão de um amor quase impossível, ambientada na mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A vida no campo, o trabalho, o lazer, a fé, tanto dos fazendeiros como dos serviçais, os usos e costumes do início do século XX e a intriga familiar formaram o pano de fundo desse romance entre dois jovens de classes sociais distintas.

Quais os principais desafios para a escrita desta obra literária?
Maria Jacinta - Escrevi “Os Amantes das Gerais”  num momento em que meu tempo era dividido entre os afazeres profissionais, domésticos e as funções primordiais da maternidade. Então, nunca podia dedicar-me inteiramente a ele. O desconhecimento quase total sobre o mercado editorial também contribuiu para o “esquecimento”  temporário do sonho de publicar meu livro. Ele hibernou por longos anos, mas agora senti que já era tempo de trazê-lo à tona e oferecê-lo aos leitores.

Leia entrevista completa clicando no link abaixo:

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