quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

O Dia em que o Samba Parou, da Liga de Autores Mineiros


A Liga de Autores Mineiros tem o prazer de apresentar a primeira coletânea de contos dos seus integrantes.



O livro contém 12 contos com a temática Carnaval e está disponível em formato e-book para compra na Amazon (Link na Bio)

Lista:
Conexão - @luisabeleza
O Resultado do DNA - @ednab.com.br
Pelas Ruas - @escritorafrancinerodrigues
Vovó no Carnaval - @ilmapenumo
Um Rato na Folia - @jefflimma
Meu Primeiro Bailinho - @josehiltonrosa
Colombina - @marialimadelboni
Amor de Carnaval - @miqueiasmaiaescritor
O Mico e o Gato - @poliananogueiraescritora
O Bloco - @silviovinhal
A Mulher dos meus Sonhos - @anafariaescritora
Palco da Vida - @thaisvenzelescritora

Não perca essa oportunidade e caia nessa folia literária

Lançamento: Elas, as mãos, o infinito


Como tratar loucuras crônicas com poesia, de Izabelle Souza Assis




            A autora nasceu em Belo Horizonte, em 3 de agosto de 1997. Ainda criança, Izabelle revelou sua vocação para a escrita artística. Aos 13 anos de idade publicou seu primeiro livro “Meninos Prodígios”. Contendo dois contos, com personagens infantis.


            No livro “Como tratar loucuras crônicas com poesia”, a palavra “crônica” tem duplo sentido. Situação mental enraizada, sem ser de caráter patológico e histórias da vida privada.  Na primeira parte do livro prevalece a forma de textos corridos e na segunda, em forma de poemas. O conteúdo das duas formas de escrita é a vida cotidiana, revelando intimidade com os personagens. A autora penetra com sutileza no interior das pessoas, no âmbito familiar, ambiente de trabalho e situações incomuns. Para tornar a leitura agradável, Izabelle usa o humor, de modo a tornar as questões filosóficas e psicológicas agradáveis. O leitor que não conhece pessoalmente a autora é levado a vê-la como uma pessoa essencialmente simpática, o que é patente para os que a conhecem.
           
            Belo Horizonte, 20 de fevereiro de 2020.
  
            Antônio de Paiva Moura

Meninos prodígios, de Izabelle Souza Assis


         O livro Meninos prodígios reúne dois contos de Izabelle Souza Assis. “A história de Camila” e  “Os loucos sábios”
*


A “História de Camila” é um conto infantil, de caráter urbano, de fundo psicológico e filosófico. Ao terminar a obra, em 2010, a autora tinha apenas treze anos. Nascida e residente em um bairro industrial e comercial de Belo Horizonte.
A narradora, Camila é também uma garota de treze anos, mas mora no Rio de Janeiro. A escolha do Rio de Janeiro como palco do episodio dá ao conto um caráter cosmopolita e amplia a significação do mesmo.
No início a narradora se coloca em um morro carioca, na condição de jovem, nascida de pais imaturos, ávidos de vida alegre e festiva, mas sujeitos às dificuldades próprias das favelas. A autora surpreende pela capacidade de tipificar os personagens; descrever o ambiente, a sociedade e as tramas da vida. Fala do pai como elemento jovem, divorciado e farrista, enquanto o avô era homem Inteligente, experiente e digno. A narradora, ainda criança, tinha conhecimento de seus problemas sociais e existenciais, que revela a sua precocidade. Presenciou o pai sendo assassinado por um traficante de drogas e com a arma do morto foi capaz de matar o traficante. O dramático acontecimento deixou a garota muito perturbada. Foi ai que, quase sozinha no mundo começou a beber e a usar drogas.
Para adquirir as drogas Camila era capaz de praticar ações ilícitas e delitos. Sentia-se prisioneira do vício e perdia a estima pela vida. As convulsões e alucinações a levam à tentativa de suicídio. Nos momentos de lucidez falava da existência humana como se tivesse uma vida adulta muito conturbada.
Internada em uma clínica de recuperação Camila surpreende o terapeuta com diálogo de alto nível. Revela a ele que acha a clínica um lugar ascético, incapaz de proporcionar prazer o desgosto: Se eu fosse uma árvore, aqui seria o lugar perfeito. Dependendo do momento e da pessoa poderia ser considerado um inferno ou um paraíso. É certo que cada uma faz seu próprio paraíso. Diz ainda que a injustiça existente no mundo era em decorrência da sociedade dividida em classes. No debate com o terapeuta Camila tem a ousadia de contrapor a ele o conceito de inveja que não é só o desejo de ser e de ter as coisas, mas o desejo de destruir o outro. Reprova as conclusões apriorísticas, pois não se pode ter certeza mesmo depois do debate. Na verdade, sempre gostei de criticar. A clínica não tem solução para meus problemas, de vez que eles são coisas que se aprende com a vida. Confesso que tenho medo de não suportar as pessoas de visão pequena
Se as drogas simbolizaram as algemas que conduziram Camila à clínica, o sair de lá simbolizou sua libertação, porque se desvencilhou dos grilhões que aprisionavam a consciência.
O renascimento de Camila começa com a reflexão de que a passagem da fase infantil para a adolescência representou uma perda da sensação de proteção e comodidade. Mas ao mesmo tempo se situa no mundo e achava a vida bela. A autora nos faz lembra “A importância de viver” do autor chinês Lin Yutang. Para apreciar as coisas simples da natureza é necessário ser livre. A beleza do conto de Izabelle, A história de Camila está no seu desfecho final: a descoberta da importância de viver. Sou como o vento. Se você me olhar, nada verá, mas poderá sentir. Quem não é livre não pode ver e nem sentir.
**
No conto “Os loucos sábios” a autora Isabelle Souza Assis, de início dá a impressão de que a narrativa será na primeira pessoa, mas já adiantada na escritura nomeia o personagem Benjamim como narrador. Até o final do conto Benjamim é uma incógnita, quanto à sua idade e quanto ao seu papel no grupo que se forma: Will, Felipe, Gabriel, João e Pedro e Noely; Nesse conto há uma forte presença masculina.
A autora contempla a natureza de modo privilegiado, de vez que a mesma é tratada com toda a reverência, contemplando com prazer os elementos circundantes, como a cachoeira emoldurada por uma mata; o sol nascente; o vento que sopra. Mas a alma humana ferve com os problemas da vida e a dificuldade para entender a mente humana. Para superar as dificuldades humanas a autora cria um discurso mágico como o realismo fantástico de Gabriel Garcia Marques, em Cem anos de solidão; Murilo Rubião, em o Ex-mágico da taberna minhota, no qual o absurdo penetra na realidade e nos convida à reflexão; Franz Kafka, com A metamorfose, que nos comove com o sofrimento de um jovem que se transforma em uma barata. Como no Romantismo do Século XIX, surgiu na Inglaterra e nos EUA uma tendência literária  sustentada pelo ambientalismo e pelo aquecimento global, como nas obras de Ian McEwan e de Jonathan Franzem, que tomam o sentimento ecológico como indicador de pureza de intenções.  Não quero insinuar que Isabelle tenha recorrido a qualquer uma dessas obras, mas afirmar que ela foi capaz de adotar uma forma de expressão muito eficiente de expressão literária.
A sociedade contemporânea, com seus desvios e mazelas, vem à tona com a morte e fuga dos adultos. Os adultos de meia idade não são confiáveis de vez que é deles que vêm os vícios da embriaguês; uso do ópio ilícito; da pedofilia, do latrocínio e de toda sorte de atrocidades estampadas nas paginas diárias dos jornais. Para interpretar e compreender o mundo contemporâneo o grupo de crianças prefere viver seu mundo à parte, excursionando em cavernas distantes; investigando os fenômenos paranormais. É isso que a autora quis dizer com o vocábulo loucura. Através da poesia do livre pensar, tenta uma incursão na alma de cada personagem e na alma do ser humano contemporâneo.

Antonio de Paiva Moura
Professor de história da arte da Escola Guignard – UEMG

A autora, apresentada por Marlene de Moura Teixeira.

Izabelle de Souza Assis nascida em Belo Horizonte, no dia 3 de agosto de 1997 é uma garota que consegue dar conta de sua existência com rara força de expressão. Admirável é sua vocação para a atividade literária. Conta a sua mãe que aos nove anos de idade, viajando de trem de Belo Horizonte para Vitória esteve todo o tempo escrevendo poemas. Além da prosa ela tem uma enorme quantidade poemas escritos. Onde Izabelle teria encontrado tanta inspiração e aptidão para escrever.. O avô materno vive na cidade de Bonfim, a 90 quilômetros de Belo Horizonte e é sitiante na comunidade de Vargem Alegre, onde Izabelle passou algumas férias. Seus pais são pequenos industriários na região metropolitana de Belo Horizonte. Os contos História de Camila e Os loucos sábios, escritos em 2010, têm como personagens crianças em interação com os adultos, sofrendo as pressões próprias da época contemporânea. Eles estão atentos aos problemas existenciais e ecológicos. A jovem autora contempla a natureza de modo privilegiado, tratando-a com toda a reverência e explicitando a necessidade de preservá-la. Izabelle é uma autora de bem com a vida: Na concepção dos seus personagens a escola é lugar prazeroso de se viver. É lugar orientador do gosto estético, da iniciação científica e da boa convivência social.



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

A Liga de Autores Mineiros e a Bienal Mineira do Livro


 Teremos, no próximo mês de maio, a inauguração da Bienal Mineira do Livro. Iniciativa que sofreu uma interrupção em 2018, retorna agora em outro local e com perspectivas inovadoras.


Em tempos tão críticos como os atuais, em que todas as manifestações culturais enfrentam sérios e comprometedores reveses, é de se louvar essa Bienal e todas as demais que já aconteceram ano passado e que poderão vir a ocorrer este ano e nos próximos.

Uma novidade da mais alta importância é a participação da Liga dos Autores Mineiros (LAM) entidade que congrega cerca de 26 autores e que terá um estande para expor as obras dos mais variados gêneros, desde a literatura infantil, passando pelo terror, romances de época, fantasia, policial, ficção científica. Livros para crianças de 8 a 80 anos!

Esta LAM talvez seja a grande novidade da Bienal deste ano. Não que seja a primeira vez que ela participa; na Bienal de 2014 ela, ainda modesta, fez seu début em feiras, o que se repetiu na Bienal de 2016. Agora está mais robusta, com muitos títulos publicados de forma independente ou por pequenas editoras e cujos autores enfrentam as dificuldades de penetração nas grandes livrarias. As feiras e Bienais são os meios pelos quais tais autores podem ser reconhecidos e admirados.



As origens da LAM encontram-se, na verdade, em julho de 2014, por ocasião da Semana do Escritor promovida pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte.

Vender livros? Sim, este é um dos objetivos da Liga, mas não o único. Pretendemos realizar encontros periódicos para discussão de temas pertinentes ao mundo literário e atrair novos escritores. Cursos serão ofertados, inclusive on-line. Objetivos amplos, mas que já começam a ser implantados.

Quer nos conhecer? Visite-nos no nosso estande na Bienal, veja nossa página no Facebook:

Estamos também no Instagram:



Arraial do Curral del Rei - comentário


Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! 
Florbela Espanca

Florbela disse tudo em dois versos. E se alguém aqui em Minas atualmente pode se considerar ser mais alta, ser maior, é Adriane Garcia.
Já a conhecia de outro livro que comentei há tempos “Garrafas ao mar”.
E agora termino de ler “Arraial do Curral del Rei”, o volume 34 da coleção “BH. A Cidade de cada um”.



E fico sensibilizado pela doçura dos versos, se bem alguns cáusticos, em que ela nos conta sobre a desconstrução do Arraial do Curral del Rei para a implantação da nova capital do Estado de Minas, a Cidade de Minas, a Poeirópolis e finalmente a Belo Horizonte.

Não, ela não louva os “grandes homens” que planejaram e comandaram a edificação de uma cidade à moda européia. Nomes de alguns até aparecem em certos momentos, mas as personagens fundamentais são aquelas cujos nomes os livros de História não escreveram: Seu Neco, Dona América, dona Odília e seus oito filhos, dona Cotinha, o menino marrom e empenado, o padre Chiquinho, Donana, Josina, Emerenciana e tantos outros e outras que tiveram de sair de onde viviam. Não eram bem-vindos...

E ela fala também do Acaba Mundo e do Arrudas que corriam em águas límpidas mas que foram escondidos para que os carros pudessem passar por cima deles.

A visão de História desta nossa grande poeta é bem de acordo com as tendências mais recentes da historiografia. Mas ela não escreve os ácidos textos acadêmicos e sim versos que incomodam, que fazem pensar, que nos sensibilizam.

Como estes:

Desocupe a sua casa
A sua casa
Desocupe 

Vou repetir:

Desocupe a sua casa
A sua
Casa

Você não está entendendo:
Não no dia que você quiser
Desocupe de agora
Até a data marcada.

Desocupe
A sua
Casa.

Obrigado, Adriane Garcia, por trazer este belo texto poético para nós, historiadores que, provavelmente, nunca falamos dessas personagens em nossas aulas mas que, agora, poderemos fazê-lo.

A Herança de Sobreira - comentário



Um dos livros mais interessantes que li recentemente. Antônio de Paiva Moura reúne personagens fictícios a personalidades históricas para compor um painel da história mineira do século XVIII ao século atual.



Quem era Sobreira? Na verdade era Manoel Teixeira Sobreira, rico português que veio parar na região das Minas Gerais e que, segundo contam... aí entra um pouco da lenda, das muitas lendas que assombraram a região mineira através dos séculos. Ele teria enterrado ouro e diamantes nas raízes de uma jabuticabeira. Somente uma pessoa sabia onde estava o tesouro: Porfírio, um escravo. Que, temendo ser morto pelo patrão, resolveu fugir, mas foi encontrado pelo capataz do Sobreira.

E aí acontecem coisas que pertencem, muitas, ao aspecto lendário já referido. Ouro e diamantes aparecem, mas seriam a herança do Sobreira? E algum dia alguém teria encontrado tal tesouro? Ou o que encontraram eram outros tesouros enterrados por outras personagens? É preciso destrinchar essa situação, e é o que o autor nos oferece nesse belo livro.Tudo entremeado com o contexto histórico que o autor conhece tão bem, eis que foi professor de História de Minas e é autor de vários livros como “Turismo e patrimônio cultural”, “Almanarte – Saberes e fazeres da cultura popular”, “As Minas Gerais – dicionário bibliográfico”, “História da violência em Minas”, “Panorama Literário de Diamantina. Séculos XIX e XX”, entre outros.

Leitura fácil, gostosa. Recomendo!

O espírito do guerreiro




As guerras existem desde o princípio dos tempos. Mas o que há em comum entre os bravos guerreiros espartanos e os soldados contemporâneos? O que define o Espírito do Guerreiro? Como transportar esse espírito para as batalhas internas que atingem todos nós? Neste livro, o escritor de tantas guerras Steven Pressfield fala de honra, coletividade, bravura, dignidade, abnegação. E, claro, desejo de vitória.



Steven Pressfield graduou-se na Duke University e serviu no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos. É roteirista e autor de uma dúzia de livros de ficção e não ficção, como Portões de Fogo e A Porta dos Leões, publicados pela Contexto. Em 2003, recebeu o título de cidadão honorário da cidade de Esparta, na Grécia.


InComunidade - nova edição!


A edição 89 de InComunidade está no ar!


Henrique Dória, Alice Macedo Campos, Cecília Barreira, Clara Pimenta do Vale, Filomena Barata, Jorge Vicente, Maria Estela Guedes, Maria Toscano, Myrian Naves

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Está chegando a Bienal Mineira do Livro 2020


Lançamento dia 15 - Luzes, câmera... Amor!



Samantha tem quinze anos e é apaixonada por Alexandre Zeoma, um ator famoso da novela teen da TV. Ela leva uma rotina normal de adolescente em Vitória, no Espírito Santo, até se dar conta de que sua paixão não é apenas fascínio momentâneo de fã. Determinada, ela resolve fazer teatro e se mudar para o Rio de Janeiro para conquistar seu grande ídolo.  
O problema é que vai ter que convencer seus pais a aceitarem que ela mude de cidade, largar suas amigas e deixar de uma vez por todas Daniel, o ex-namorado que deseja reatar o romance. 
Luzes, câmera... Amor! narra a trajetória de uma menina empoderada que faz de tudo para conquistar seus objetivos.



A autora:
Poliana Nogueira é psicopedagoga, atriz e especialista em Cinema e linguagem audiovisual.
Sua paixão pelos livros fez com que se tornasse escritora.
Autora dos livros O enigma da espada, Vestígios de um crime, Mistério no edifício Bergman, Aprovado para o perigo e Depois daquele encontro. 
Também é autora de peças teatrais e roteiros audiovisuais.
Carioca de nascença e mineira de coração, faz questão de inserir Minas Gerais nos cenários de suas tramas.



Lançamento dia 15 - O herdeiro dos deuses



Em O herdeiro dos deuses Victor Alves retoma as aventuras de Esquadrão do Fim do Mundo

No próximo dia 8 de fevereiro, chega ao leitor o segundo volume da série Esquadrão do fim do mundo, do escritor Victor Alves. A continuação da saga está no livro O herdeiro dos deuses, que será apresentado ao público no dia 8 de fevereiro, das 17h às 22h, e no dia 9 de fevereiro, das 14h às 20h, ambos os lançamentos no Monte Carmo Shopping, em Betim. Depois, haverá outro lançamento, em Belo Horizonte, no Agosto Butequim, no dia 15 de fevereiro, das 17h às 20h.

O livro sai pelo selo jovem Yolo, da Páginas Editora, de Belo Horizonte. No segundo volume da série, o Esquadrão do Fim do Mundo corre contra o relógio, para evitar o fim dos tempos e recuperar a liberdade. O grupo está longe da Magna Máquina e do exército de Fahrenir e tem pela frente desafios ainda mais difíceis de superar. Por isso, terá de usar todas as qualidades que possui para cumprir a missão. A obra, voltada para o público jovem, tem 344 páginas e reúne aventura, fantasia e emoção. Além disso, vem recheado por ilustrações feitas pelo autor e por Marcos Silva.




Victor Alves é um engenheiro eletricista apaixonado pela literatura e pela escrita. É autor também de O décimo primeiro dia e No rastro da assombração. O primeiro volume de Esquadrão do Fim do Mundo, com título homônimo, foi lançado em agosto de 2019.

Serviço O herdeiro dos deuses — Victor Alves
●1º lançamento Quando: 8/2/20 Horário: das 17h às 22h Onde: Monte Carmo Shopping, avenida Juiz Marco Túlio Isaac, 1.119, Ingá Alto – Betim

●2º lançamento Quando: 9/2/20 Horário: das 14h às 20h Onde: Monte Carmo Shopping, avenida Juiz Marco Túlio Isaac, 1.119, Ingá Alto – Betim

●3º lançamento Quando: 15/2/20 Horário: das 17h às 20h Onde: Agosto Butiquim, rua Esmeralda, 298, Prado – Belo Horizonte Contato da editora: (31) 3412-5669

Lançamento dia 15 - A herança de sobreira


Os relâmpagos gostam das oliveiras



Autora: Rosinda Diogo Carvalho



Esta é uma viagem à cabeça e ao coração de uma mulher num romance intensamente feminino. Maria Clara, uma mulher citadina e independente, desafia e desafia-se por caminhos sociais e emocionais desconhecidos e arriscados. 

Um romance de homens e mulheres. Os homens: três deles marcam a sua vida, em particular um grande escritor, sedutor, narcísico, perturbador. Realidade ou ficção? As mulheres: Maria Clara cria com duas delas uma teia de partilha, confronto e rivalidade que a vai transformar e transfigurar. 

Apesar das incríveis semelhanças com a realidade, serão estas personagens pura ficção? Nunca é tarde para começar de novo. Um romance vibrante – talvez autobiográfico, talvez muito autobiográfico -, uma história de encontros e desencontros, amores e paixões.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Agradecendo o apoio!

Já agradeci nas redes sociais, mas repito o agradecimento. Foram os votos de vocês, leitores e leitoras, que me permitiram ganhar o prêmio de Melhor romance de época. 




E outra grande notícia, saber que colégios estão indicando meu mais recente livro:


Os mitos da Segunda Guerra Mundial




“A Alemanha perdeu a guerra por causa de Hitler. O Japão se rendeu por conta das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Churchill era apoiado por todos os britânicos. Rommel foi um grande comandante. A França contribuiu para a vitória dos Aliados. O exército italiano era ruim. Se as armas milagrosas alemãs tivessem ficado prontas, os nazistas teriam vencido a guerra”.


Estes e outros mitos, repetidos como se fossem verdades, são contestados neste livro brilhante, fruto de pesquisas e depoimentos de personagens centrais da Segunda Guerra Mundial. Leitura agradável, surpreendente, reveladora. Obra essencial.


Os organizadores:
Jean Lopez é historiador e jornalista, fundador e diretor de redação da revista Guerres & Histoire. Ficou conhecido por uma série de obras sobre a frente germânico-soviética, como Koursk. Les quarante jours qui ont ruiné la Wehrmacht Stalingrad, la bataille au bord du gouffre. Publicou também Les Cent Derniers Jours d’Hitler.

Olivier Wieviorka é especialista em Resistência e Segunda Guerra Mundial, sobre as quais dedicou vários livros, entre eles Histoire du Débarquement e Histoire de la Résistance. Membro do Institut Universitaire de France e professor na École Normale Supérieure de Cachan.

Lançamento: O herdeiro dos deuses

O selo Yolo, criado pela Páginas Editora para os livros direcionados ao público jovem, talvez o que mais leia hoje no Brasil, tem um novo título, e o lançamento é neste fim de semana em Betim, e no dia 15 em BH, no Agosto Butiquim.
Victor Alves chega com o segundo volume da sua série, para conquistar novos autores e satisfazer a curiosidade dos seus fãs que devoraram o primeiro.


Cidadania trans


Hoje é o Dia Nacional de Visibilidade Trans e é com muita honra e alegria que divido com vocês a capa do meu primeiro livro, que será lançado em março desse ano, “Cidadania Trans: o acesso à cidadania por travestis e transexuais no Brasil”, com Prefácio da Jaqueline Gomes de Jesus, Posfácio da Duda Salabert II e capa do Caio Piastrelli.

Este livro, resultado das minhas pesquisas no Mestrado em Administração Pública da Fundação João Pinheiro, pretende conhecer e analisar o contexto atualizado das exclusões vivenciadas por travestis e transexuais no Brasil, observar a atuação do movimento social na proposição e manutenção do debate dessas pautas e entender de que forma o Poder Público tem agido para combater as desigualdades verificadas, que impedem que essas pessoas sejam tratadas com igualdade no que diz respeito ao acesso aos direitos previstos a todos os cidadãos.



O texto é construído a partir de pesquisas recentes, vasta revisão bibliográfica e observação direta. A proposta é reunir e sistematizar dados e literatura que facilitem o conhecimento das realidades enfrentadas por travestis e transexuais em nosso país e que, principalmente, subsidiem a formulação de políticas públicas para inserção social e correção dessas desigualdades.

Em breve, darei mais informações sobre o lançamento em Belo Horizonte e espero contar com todos/as vocês. 
#visibilidadetrans #diadavisibilidadetrans