quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Que tal participar de uma entrevista comigo? É dia 25!


Revista In Comunidade - novo número


A revista InComunidade de outubro, em seu número 73, traz para sua leitura: Henrique DóriaJorge Vicente , Adán Echeverría-GarcíaAdelto Goncalves, Alice Macedo Campos, Macedo Campos, Eduardo Lourenço, Cacildo Marques,Comitê Organizador do II Mulherio das Letras na Europa, Danyel GuerraEduardo Wotzik, Ema Alba Lobo, Estela Barrenechea, Estela Guedes , Rolando Revagliatti, Fabiano Fernandes Garcez, Filomena Barata, Geovane Monteiro, Gociante Patissa, Guido Viaro
Jandira Zanchi, Jorge Castro Guedes, Leila Míccolis, Leonardo Almeida Filho, Marinho LopesMoises Cardenas
Ramon Carlos, 
Ricardo Ramos Filho, Rita Santana, Rogério Tancredo, Ronaldo Cagiano, Silas Correa LeiteTereza Duzai



Convite para lançamento de "Familias Plurais"


Benjamin Constantino, o livro de Ismael de Campos Junior


Ismael de Campos Júnior é natural de Campinas. Músico, formado em Design Gráfico, está se dedicando à literatura e começando, ousada e corajosamente, com uma saga composta por cinco volumes, dos quais este “Benjamin Constantino – amor e poder” é o volume inicial. Os demais ainda estão em fase de escrita.



A sinopse deste volume nos informa o seguinte: “Benjamin Constantino, um jovem misterioso, com poderes especiais, dá origem a uma trama de suspense, investigação e caçada a um passado bizarro com tendências a um futuro incerto, onde o bem e o mal travam uma batalha insólita. Sem saber a sua origem e a que veio, ele apresenta-se como um ser sensitivo que desperta o interesse e a cobiça de alguns poderosos com objetivos escusos”.

Conheci o autor e a obra na Bienal de São Paulo, neste ano. E de volta, li o livro, de um fôlego só, porque o suspense é realmente de deixar os cabelos em pé. A princípio, confesso, fiquei sem compreender certas particularidades da personagem, mas, à medida que as páginas eram lidas, respostas começaram a surgir. Não todas, porque acredito que nos próximos volumes é que elas serão fornecidas.

Há quatro personagens fundamentais na trama: o próprio Benjamin, Carmen Rivero, Leonardo e Peçanha. A pouco e pouco vamos compreendendo o que une tais personagens e que é descrito como um poder misterioso. Benjamin tem 15 anos e é aquilo que podemos denominar de um vidente. Antecipa acontecimentos e, em dados momentos age como se transportado a uma outra dimensão, um mundo paralelo.

Aos poucos descobre que uma cicatriz que ele possui também está presente nas outras três personagens citadas. Está montado um verdadeiro enigma ou quebra-cabeça que, como afirmei antes, não será totalmente revelado neste volume.

É um livro que vai agradar, tenho certeza. E estamos aguardando os demais volumes, para a compreensão total, para termos as respostas às dúvidas que levantamos com a leitura deste primeiro volume. Que venham logo!

Revista Espaço Acadêmico - novo número

Caros(as) leitores(as),

Revista Espaço Acadêmico acaba de publicar o número mais recente em

Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.

Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Antonio Ozaí da Silva
UEM, Maringá
Fone 44 - 3011-4288

Revista Espaço Acadêmico
v. 18, n. 209 (2018): Revista Espaço Acadêmico, n. 209, outubro de 2018

Sumário

DOSSIÊ: TRABALHO & SUBJETIVIDADE (Orgs.: Guilherme Elias da Silva e Rafael
Bianchi Silva)
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A reificação das emoções e a negação do sofrimento no trabalho contemporâneo (01-11)
Matheus Viana Braz

Da disciplina ao controle: breve análise das formas de dominação do trabalho na contemporaneidade (12-22)
Rafael Bianchi Silva, Daniela Midori Taguchi Dias

Os problemas da desumanização, do assujeitamento e das resistências frente aos imperativos socioeconômicos atuais: considerações sobre as relações sociais e de trabalho (23-32)
Marcos Mariani Casadore, Matheus Fernandes de Castro

O Estado da Arte: um estudo acerca de produções da pós-graduação sobre mulheres na instituição Polícia Militar (33-43)
Daniela Cecilia Grisoski

Teletrabalho: nova configuração de trabalho flexível e possíveis efeitos à subjetividade e saúde mental dos teletrabalhadores (44-55)
Guilherme Elias da Silva

Escuta psicossociológica: o encontro com o/do indivíduo no espaço do trabalho. (56-64)
Francisco Hashimoto

antropologia
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O Terecô na Comunidade Santo Antônio dos Pretos (Codó-MA): pertencimento religioso e resistência (65-76)
Davi Benvindo de Oliveira, Márcio Douglas Carvalho e Silva

filosofia
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Mímesis: do simulacro à verossimilhança (77-85)
Geovane Melo Junior

epistemologia
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Ciência: lugar da crença e da imaginação? (86-95)
Bianca de Souza Saldanha

sociologia
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A polícia militar sob a ótica de professores de escolas públicas da região sul do município de Goiânia (GO) (96-107)
Leon Denis da Costa, Ricardo André Silva Araújo

sociologia da educação
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Autoritarismo, alienação tecnicista e mercantilismo: traços
antidemocráticos no sistema educacional brasileiro (108-118)
Renato Nunes Bittencourt

resenhas & livros
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O Teatro do Oprimido aplicado à educação (119-121)
Antonio Carlos Figueiredo Costa

revistas
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Margem Esquerda 31. Boitempo Editorial, 2º. semestre de 2018 (168 p.)


(122-124)

Entrevistas jornalisticas literárias - conhecendo criação e trajetórias da literatura lusófona

Rosa Marques arte.jpg

'Prisioneiros do Progresso' com a autora portuguesa Rosa Marques

Por Shirley M. Cavalcante ( SMC)
Rosa Marques nasceu em Portugal, na ilha da Madeira, freguesia da Camacha, onde viveu até aos dezoito anos de idade. Após o seu casamento mudou-se para Porto Santo. Preocupa-a a grande instabilidade em que o mundo se encontra e a situação precária em que muitas pessoas vivem. Gosta de ler e de tudo o que está ligado à cultura; por vezes escreve um pouco do que lhe vai na alma: sobre recordações da infância e sobre a Natureza, a quem declara um amor incondicional.
Colabora com duas revistas literárias e tem participações em mais de vinte obras colectivas, em Portugal e no Brasil. Em 2016, publicou o livro de poesia «Mar em Mim» com o selo Sui Generis e lançou, recentemente, «Prisioneiros do Progresso», a sua segunda obra poética.
“Os textos que compõem «Prisioneiros do Progresso» são filhos de uma mágoa profunda. Foram escritos ao longo do tempo, como um desabafo... um grito de revolta... contra as injustiças infligidas ao ser humano... por outros seres humanos, seus semelhantes!”
Boa leitura!
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Arte entrevista Maria Lascasas.jpg

Escritora Maria Lascasas apresenta 'Um Braçado de Estrofes'

por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Maria Lascasas é um pseudónimo de Maria Beatriz Ferreira. Natural de Gondomar, 1950.  É Praticante de actividades de ar livre – montanha – sócia nº 156 da Federação de Montanhismo de Portugal.
Licenciada em História pela Universidade do Porto (1983), obteve o grau de Mestre pela Universidade do Minho.
Transpostos para o papel em branco, “Um Braçado de Estrofes” deixa antever o quotidiano e oferece uma variedade temática valiosa, creio eu, para uma apreciação do sentido da vida. É de vida que se trata, é um abraço do tamanho do mundo, para o Mundo.
Boa leitura!
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Arte entrevista Lorena Zago.jpg

Escritora Lorena Zago apresenta 'O Acampamento'

Por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Margarida Lorena Zago (Lorena Zago) é pedagoga pela FUBR (Fundação Universidade Regional de Blumenau – SC); pós-graduada em Psicomotricidade e em Psicopedagogia pela UNIDAVI (Universidade Para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – SC); mestranda em Educação pela UPAP (Universidade Politécnica e Artística Del Paraguay – PY);
parapsicóloga pelo Instituto de Parapsicologia e Ciências Mentais de Joinville, SC; presidente da Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina em Presidente Getúlio; membro do Conselho Estadual da Academia de Letras do Brasil Santa Catarina e membro do Conselho Superior Brasileiro da Academia de Letras do Brasil. Zago foi Secretária Municipal de Educação e Cultura no município de Presidente Getúlio por dez anos. É casada e tem três filhas e quatro netos.
“O objetivo principal deste conto tem como alicerce belíssimas lições de vida de um menino da cidade, contracenando com as belezas naturais de uma floresta que lhe é apresentada pelo avô, em um acampamento durante um fim de semana.”
Boa leitura!
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Arte Nana Goncalves entrevista.jpg

Nana Gonçalves destaca objetivos e processo de criação de 'Olhar Oculto'

por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Nana Gonçalves nasceu em 28 de dezembro de 1972 na cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo, Brasil. Primeira filha do Vidreiro Samuel Gonçalves e da Costureira Lourdes. Tem dois irmãos, três filhos e uma neta.
Professora, Pedagoga, Poetiza, Escritora.  Gosta de  conversar com pessoas amigas e dar boas gargalhadas. Perseverante, lutadora, nunca desiste de seus sonhos!
Está sempre criando algo e tentando melhorar tudo ao seu redor. Plantar sementes, seu ideal!
Escrevo desde 6 anos e sempre sonhei com o momento dessa realização, lutei e luto muito por isso.
“Levar o leitor a perceber que nem sempre o que parece ser ou imaginamos nas pessoas é de fato o que acreditamos. E que as surpresas boas também ocorrem, o importante é sempre seguir com cautela.”

Boa leitura!
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Arte entrevista Fabio Gabriel 4.jpg

Livro 'Minutos de Reflexão' do escritor Fábio Antonio Gabriel é destaque no catálogo AVON

Por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Nascido em Quatiguá (PR)e residente em Joaquim Távora no mesmo estado, Fabio A. Gabriel é formado em filosofia, teologia e pedagogia; é especialista em ética e mestre em educação. Trabalha como professor de filosofia na Rede Estadual do Paraná. É organizador do site Coletâneas Científicas, que reúne as obras que publicou e organizou.
Trabalhou como professor de Filosofia na Universidade Estadual do Norte do Paraná e atualmente é doutorando em educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Dedica-se ao estudo sobre a relação entre filosofia e educação, ética e formação de professores de filosofia.

“Um dos textos publicados fala sobre o respeito enquanto princípio ético. Respeitar o outro como fundamento de uma sociedade mais fraterna e solidária e tolerante.”
Boa leitura!

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Quer conhecer proposta de participação?
Clique no link abaixo:
Contato de e-mail

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Convite para um bate papo com este amigo de vocês!


Vocês todos e todas estão convidados(as). É só clicar aqui para participar!
https://www.facebook.com/flal.festivaldeliteratura/ 

Mais uma estreia literária que vem do Norte




 E olha só onde será o lançamento! Em Lisboa! Estarei lá para acompanhar!

Tudo é rio, de Carla Madeira. Excelente!

Por um acaso, caiu-me às mãos este livro. Na verdade, foi-me emprestado por minha filha. Foi uma grata surpresa verificar como uma autora iniciante (é seu primeiro livro) escreve tão bem. Realmente sensacional a trama que ela desenvolve com uma refinada elegância. Vejam, ao final, o comentário que a conhecida Martha Medeiros fez deste livro da Carla.



Carla Madeira largou um curso de matemática pura e se formou em jornalismo, publicidade e relações públicas. Pós graduada em Marketing, foi professora de redação publicitária na Universidade Federal de Minas Gerais. É diretora de criação da Agência Lápis Raro, uma das empresas de comunicação mais premiadas e reconhecidas de Minas Gerais.  “Tudo é rio” é  seu primeiro romance. 




Um triângulo amoroso, emoções fortes e um final surpreendente captura o leitor de “Tudo é rio”

 “Tudo é rio” é o primeiro romance da publicitária e jornalista Carla Madeira. O livro já está em sua 4ª edição e é o  campeão de vendas da editora Quixote+Do Editoras Associadas. Primeiro romance da autora, conta uma história que se passa em um lugar impreciso, em um tempo indefinido, que ganha um carácter universal por lidar de maneira intensa com a complexidade humana.  Amor, erotismo, dor, perdão e saudade são os sentimentos que envolvem uma prostituta, um casal e seus filhos.

Nas palavras do ensaísta e professor de  Literatura Brasileira Antônio Sérgio Bueno:    “O livro Tudo é Rio de Carla Madeira é um belo, denso e instigante romance de amor! Trata-se de uma trama tão bem urdida, que nenhum leitor conseguirá abandonar a leitura antes do final. A sofreguidão com que devorei os 35 capítulos (um deles compõe-se de uma só palavra) é a mesma de algumas personagens na busca vertiginosa da realização de seus desejos. Pessoas e personagens estão onde estão seus desejos.

   Este é um livro escrito sob o signo da paixão, nos domínios do demasiado. A autora não é apenas uma excelente contadora de histórias, mas também - e principalmente - uma artista da palavra, que trabalha a linguagem como o fazem os poetas.
O livro tem frases inesquecíveis e as cenas eróticas encontram  uma escrita sensual e envolvente.

           O significante potencializa o significado. A narrativa tensiona o leitor que, só no final, alcança a distensão. Ou não? Fundamental conferir! “

 

    
Segundo a autora, “Tudo é rio” começou a ser escrito há quinze anos: “era sobre três irmãs, que perdem a mãe quando a caçula nasce e são criadas por uma outra mulher. Avancei bastante nesta narrativa, mas ela me levou a uma segunda história, completamente secundária: o  triângulo entre a prostituta Lucy, e o casal Dalva e Venâncio. Na época, eu estava grávida, e quando escrevi o que aconteceu entre Venâncio, Dalva e o filho deles, foi um tapa indescritível. Os sentimentos que experimentei  me arrasaram. Não dei mais conta de voltar ao livro. Somente em 2013, senti a vontade insistente de retornar à história dos três, que acabou se tornando o ponto central do livro.”

Já gravaram trillers para o livro Rodolfo Vaz, Fernanda Vianna, Cris Cortez, Inês Peixoto, Cris Guerra, Afonso Borges e Agnes Farkasvolgyi. Podem ser vistos na página tudoerio.com.br




quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Ecos da Bienal de Sete Lagoas.



Muitas surpresas na 1ª Bienal do Livro de Sete Lagoas. Creio que a única, no país, obrigatória por força de lei. Sim, isso mesmo: lá existe uma lei determinando a obrigatoriedade de se fazer a Bienal. Então, podemos aguardar outras para o futuro!

Outra surpresa: o local escolhido para a Bienal. Não foi um salão nem um shopping. Foi na rua! Aberta a todos, entrada franca. A cidade na Bienal, a Bienal na cidade, coisa espantosa e muito bonita.



Público muito educado. Praticamente todo mundo que entrava cumprimentava os autores presentes. Não se vê isso em outras Bienais, realizadas em capitais...

Debates com os autores presentes aconteciam no Casarão, um prédio histórico, restaurado e do povo, como salientaram os responsáveis. Ali tem, inclusive, uma sala dedicada a um filho famoso, o Zacarias, da turma dos Trapalhões...

Este é o Casarão

Lembram dele?


Fabrício emocionou, fez rir... muito bom!
Muito legal também o bate-papo com Fabricio Carpinejar. 



Excelentes informações sobre a Coreia do Norte feitas pelo Renato Alves, jornalista que esteve lá e lançou um livro a respeito, que, aliás, estou lendo e adorando.

 E mais vendas do que eu imaginava...
















 Parabéns à Secretaria de Cultura e a todos e todas que se envolveram. Sucesso total. E agora... esperar a Segunda, em 2020!!!