quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Ventos de chuva, de Rosana Banharoli

Mais um belíssimo livro de poesias, desta autora já consagrada. Tomei a liberdade de copiar quatro poemas que considerei os melhores (escolha difícil... só quatro? pois é...)











Gostou? Tenho certeza que sim! Se quiser adquirir o livro, entre em contato com a autora pelo email
rosana_banharoli@hotmail.com

Revista Literária Internacional "Divulga Escritor"




Apresentamos 37ª edição da Divulga Escritor: Revista Literária da Lusofonia, uma edição belíssima. 
Composta com autores de diferentes nacionalidades.
Agradecemos a participação de todos literários participantes desta edição.
Quem desejar participar da próxima edição já estamos recebendo conteúdo para análise, e apresentação de proposta.
Divulgamos livros, editoras, eventos, autores, textos em prosa e em versos...

Abaixo link para acesso a revista:

Todos podem participar, aqui o destaque é você!

Publicação de texto em prosa ou em verso ou divulgação de livro por meio de sinopse, resenha, apresentação...
Valor: 50 reais.
Para participar é só encaminhar o que deseja publicar para nosso editorial por meio do e-mail  smccomunicacao@hotmail.com
Após aprovado por nosso editorial, encaminharemos dados da conta para depósito.


Boa leitura a todos!
Sejam bem-vindos!


Lançamentos! Só coisa boa!













Inesplicando, de Inês Bari




Inês Bari é formada em Comunicação Social pela Faculdade de Comunicação de Santos. Escritora, publicitária,relações públicas, roteirista e radialista. Foi coordenadora artística da Rádio Tribuna FM de 1985 a 2013. Foi integrante do Grupo Picaré de Poesias de Santos no período acadêmico.
Inês Bari experimenta diferentes mídias...
Depois de 30 anos no rádio, na parte artística da Tribuna FM, a escritora, publicitária, roteirista, volta-se para a web e retorna a carreira literária através do Blog “ Inesplicando”, Inesplicando.blogspot.com  que já supera a marca de 80 mil visualizações. Atingindo, além do Brasil, brasileiros que moram em países como EUA , França, Espanha, Portugal, Inglaterra, India, etc...

Por conta disso, a Chiado Editora Portugal/Brasil, para quem Inês faz resenhas de livros, mensalmente, apostou num livro de crônicas, com as mais lidas postagens do Blog Inesplicando!  O livro ficou pronto em agosto e foi lançado na Pinacoteca de Santos, dia 22 de setembro. Uma tarde cultural, com leitura de crônicas, jazz e MPB ao vivo com o guitarrista Rafael Gomes e um café entre amigos!. O livro pode ser adquirido on line pelo site WWW.chiadobooks.com

O livro é alma gêmea do Blog!  Uma coletânea das postagens que conquistaram  maior número de visualizações ao longo dos dois anos de existência do Blog. Além disso, o livro apresenta o mesmo conceito visual do Blog. São 50 crônicas do dia a dia, observações de fatos do cotidiano, lugares visitados e visões poéticas a respeito da vida e das relações humanas. As crônicas são leves e breves. E em cada crônica, uma foto do cotidiano, sem tintas, nem correções, que levam o leitor à mergulhar facilmente no universo simples e comum do cotidiano.
Inesplicando é o jeito “Inês” de explicar ou tentar explicar as coisas...


Pânico no subúrbio, de Estevão de Sousa


“Pânico no Subúrbio”, relata a atividade de uma poderosa igreja oriunda de um país africano em que, alguns dos elementos da sua cúpula se servem da organização para, a coberto da mesma, praticarem crimes horrendos, como assassinatos e tráfico de órgãos, para vários continentes.
Será que a sua atividade é descoberta, sendo por isso exemplarmente castigados?
Ou, terão imunidade a impedir o castigo?
Só lendo conseguirá responder, mas para já, o autor adverte: se for muito impressionável, não leia!

Link para compra:

Excerto do livro                     
Naquele Agosto vivia-se um verão atípico. Tão depressa estava um calor tórrido, com o termómetro atingindo os trinta e cinco graus celsius, como no dia seguinte, já tínhamos temperaturas da ordem dos vinte e dois graus.

Os mais antigos, diziam, nunca terem visto uma coisa assim! Havia até, aqueles mais pessimistas, que iam dizendo, estar próximo o fim do mundo. A estes, respondia eu, rindo:
- O mundo vai acabando, todos os dias, para aqueles que da lei da morte se vão libertando, como diria o poeta!

Naquela sexta-feira, treze, estava sentado, num banco, no meu jardim, meditando sobre as alterações climatéricas e as suas origens, quando o relógio, da torre da igreja, da Vila, bateu as doze badaladas da meia-noite. Desperto das minhas lucubrações, monologuei:

- Eia pá! Já tão tarde? Nem dei pelo tempo passar!

Levantava-me, disposto a entrar em casa, quando repentinamente a noite, à minha frente, se transformou em dia, pela ação de um relâmpago que tudo iluminou, mostrando, quais fantasmas altaneiros, as centenas de eucaliptos ali existentes! Pareciam diabos, saídos da noite negra, para me agarrarem!

Imediatamente, sem que tivesse tempo de fechar a boca, aberta de espanto, seguiu-se o ribombar de um potente trovão que, fazendo estremecer tudo o que se encontrava junto a mim, fez também com que, deixasse cair a chávena do café, acabado de tomar, que conservava na mão. 

No meio de muita estupefação e alguma atrapalhação, pretendia apanhar os cacos da chávena, quando me pareceu ouvir um grito estridente, proferido por voz feminina, vindo do eucaliptal existente do outro lado da estrada, defronte da casa onde moro. Fiquei meio apavorado! A sensação de surpresa tida com o raio, o susto provocado pelo trovão, e agora aquele grito!... Era um pouco demais para a minha provecta idade! Até porque, sempre aquela mole de eucaliptos, - que à luz do relâmpago se me apresentavam com contornos fantasmagóricos, - me havia causado algum pavor e muita curiosidade.

“O que será que, se encontra bem no interior do espaço onde existe o eucaliptal?”, Perguntava-me eu, bastas vezes, sem encontrar resposta. “Não há dúvida que aquele arvoredo tão fechado, quase impenetrável, é algo que me causa desconforto! Aqui tão perto, mas ao mesmo tempo tão misterioso!” Voltava eu a meditar!

Ao pensar nisto, vinha-me novamente à ideia o grito ouvido!...

“Mas, seria que tinha ouvido mesmo um grito? Ou, tudo não passou de uma grande confusão provocada por todas as emoções, por que passei naqueles momentos?” Matutava, desconfiado!

Nisto, ouvi a voz da minha mulher, vinda lá de dentro, perguntando-me se não me ia deitar.


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Uma autora portuguesa, com certeza! E ótima!



Célia Bonifácio nasceu no concelho da Covilhã, Professora do 1º Ciclo do Ensino Básico, licenciada na área de Expressões na Escola Superior de Educação da Guarda, Mestre em Letras pela Universidade da Beira Interior.
Durante 5 anos, lecionou cursos de alfabetização de adultos na Coordenação do Ensino Recorrente da Covilhã, destacando-se um curso de Português 2ª Língua destinado a estrangeiros residentes em Portugal.
Autora do ensaio "A Poesia no 1ºCiclo – Desenvolvimento Cognitivo e Equilíbrio Emocional da Criança", publicado em 2014, do livro infanto-juvenil "Chuva de Papel” publicado no mesmo ano pela Edições Vieira da Silva, “Chuva de Papel II – Uma prenda inesperada” publicado em 2015 e ainda a participação na coletânea de poesia “A Essência do Amor III” da mesma editora. A sua mais recente criação é o livro bilingue (português/inglês) “Há Pegadas no Arco-íris” que conta com a chancela das Edições Hórus e foi publicado em Dezembro de 2017.



“Há pegadas no arco-íris”



No Planeta das Aguarelas, viviam sete animais, cada um no seu país. Em cada região predominava uma cor e os seus habitantes apenas conheciam a paisagem e os alimentos da cor do seu país, vivendo de uma forma quase egoísta. Um dia, um peixe aventureiro resolve dar a volta ao mundo e descobre que existe muito mais do que o universo que ele conhece. É aí que faz grandes descobertas, juntamente com os animais que vai encontrando ao longo da sua viagem…
O que acontecerá às cores?
Será que as amizades prevalecem acima da individualidade de cada um?
E os sabores será que combinam?
Uma história onde o número sete pode assumir diferentes significados.



“Chuva de Papel”




Luzia vive no campo, longe da civilização e da cultura, sem tecnologias, e tem as plantas como suas melhores amigas. Só vai à cidade para ir à escola. Um dia, começa a chover e vê cair nas gotas da chuva, letras soltas, olhares e sorrisos que vêm regar as suas plantas. Um cenário encantador… As flores que limitam os canteiros sorriem-lhe e as folhas superiores dos produtos da horta transformam-se em folhas de papel, onde as letras que caem da chuva se instalam. Luzia começa a juntá-las e... O seu segredo transporta-a para mundos maravilhosos onde só ela pode tornar tudo possível.




“Chuva de Papel II – Uma prenda inesperada”



Envolvida pelo espírito natalício, Luzia aguarda pela chegada de familiares, entre os quais se destaca a sua prima Mariana, da mesma idade.
À última hora, Mariana adoece e não vai poder vir. Luzia prevê uma noite de Natal solitária, sem magia e sem movimento. É quando acontece uma imprevisível viagem ao fundo do mar, que enriquece a sua noite de consoada e lhe proporciona um serão inesquecível. E a prenda? Essa será uma autêntica surpresa…



 “A poesia no 1º Ciclo – Desenvolvimento cognitivo e equilíbrio emocional da criança”




            A criação poética não é tarefa fácil e assume um papel preponderante na evolução e no desenvolvimento mental da criança, dado que apela à sua imaginação, à criatividade, à espontaneidade, ajudando deste modo a criar uma estrutura mental mais sólida. A capacidade de criar deverá portanto ser estimulada para que ela possa adquirir confiança em si própria. É igualmente importante encorajar o seu esforço à medida que surgem as ideias para a produção de um texto poético.
            Deve ser igualmente incentivada para a leitura de poesia, mesmo conhecendo a inerente dificuldade em alcançar de imediato as ideias do poeta. Será capaz de apreciar a sua leitura pela musicalidade que a rima lhe confere, pelo jogo de palavras, ou simplesmente pelo sentido que ela mesma lhe atribui. O educador deverá facilitar-lhe a compreensão do poema ao lhe permitir sentir a cor, o gosto, a forma e o cheiro das palavras, ensinando-as desta forma a descodificar as metáforas nele implícitas.
            Deste modo, o educador estará a encaminhá-la, no sentido de fomentar o seu desenvolvimento cognitivo e de promover o seu equilíbrio emocional.


Comentários feitos a “Chuva de Papel”

Orlanda Esgalhado Agradeço a bonita leitura QUE ESTE LIVRO ME PROPORCIONOU..
Teresa Duarte Reis " ... folhas de papel onde as letras dormiam sossegadas" - Célia Bonifácio " CHUVA DE PAPEL, um livro delicado, com mensagens doces e macias que aquecem corações de mansinho... Que bom Célia, ser capaz de fazer sonhar as crianças! Parabéns e desejo de muitos livros macios e delicados como este!

Graca Bidault Adorei a " CHUVA de PAPEL" a magia do imaginário e da inocência, fazem-nos sentir crianças de novo


Comentários feitos a “Há pegadas no arco-íris”

Teresa Alexandre Parabéns Célia pela fantasia e magia da tua escrita


Rogélia Proença - Uma manhã dedicada à Literatura infantil e de Valores (!) e à Poesia, refletindo sobre o papel dos autores, dos criativos e ilustradores e dos mediadores da arte e da literatura... Questões pertinentes e essenciais.


Escritora brasileira Beatriz Helena Ramos Amaral, no âmbito do Salão do Livro Portugal 2018: "A escritora Célia Bonifácio, que transita em vários gêneros literários com desenvoltura, originalidade e extrema sensibilidade. Sua obra me encantou!"


A natureza da mordida, de Carla Madeira



Carla Madeira lança A natureza da mordida dia 22 de novembro em Belo Horizonte
“A realidade nos escapa como um peixe que arrancamos da água com as mãos, enquanto nos agarramos a ela como náufragos.”

A publicitária Carla Madeira lança seu segundo livro A natureza da mordida este mês, no dia 22 de Novembro as 19h no Vila 211, no bairro Serra em Belo Horizonte.




Seu primeiro livro “Tudo é rio” conquistou leitores de todo o país e encabeçou a lista dos mais vendidos da editora Quixote+Do em 2017/2018.  Foi considerado uma obra prima pela jornalista e escritora Martha Medeiros que dedicou ao livro toda uma crônica na revista Ela do Jornal O Globo- 5/08/2018. Para Medeiros, “Carla consegue não deixar cair um pingo pra fora da narrativa, a prosa nunca escorre para o sentimentalismo barato, não há enchente, transbordamento, excesso – a precisão de sua literatura é absoluta (navegar é preciso).”

É essa força narrativa, cheia de ritmo e precisão, que o leitor vai reencontrar em seu novo romance A Natureza da Mordida. E quando menos esperar, estará fisgado e enredado por uma história que irremediavelmente o morderá.

Como prenunciou o professor de literatura brasileira Antônio Sérgio Bueno[1]  a autora se firma não apenas como uma excelente contadora de histórias, mas também - e principalmente – como uma artista da palavra, que trabalha a linguagem como o fazem os poetas.


A Natureza da Mordida é um livro sobre a amizade. É sobretudo um livro marcado pelo amor à literatura.

Olívia e Biá, as duas protagonistas da história, se encontram pela primeira vez num pequeno sebo improvisado. Devastada por uma perda recente, Olívia se deixa envolver pela fala desatinada de Biá, por seu humor dilacerante, sua tragédia cotidiana e os mistérios de uma dor antiga.

Nos doze primeiros encontros de Biá e Olívia, o leitor se verá enredado por uma história cheia de lacunas. Vai experimentar, como a própria Biá, as intensidades da perda de memória, marcada ora pelos esquecimentos, ora pelas lembranças salientes. Será preciso mastigar cada tesouro que emergirá dos encontros e das anotações feitas por Biá, mesmo que tomado pela angústia de não poder compreendê-los ainda.

 A partir daí, tudo começa a ser revelado. A narrativa ganha o fluxo das histórias que não podem ser interrompidas, toda a vida de Olívia virá à tona: as brincadeiras e sofrimentos da infância, a adolescência e seus hormônios, a descoberta desconcertante da beleza e da arte, o amor por Rita e o abandono. Ao conhecer a vida de Olívia, o leitor vai sendo preparado para compreender Biá. O que cada um de nós faria se estivesse em seu lugar?

É com essa provocação, que desestabiliza as fronteiras entre o bem e  mal e obriga o leitor a se colocar no lugar do outro, que A Natureza da Mordida se torna um livro de força universal.



Sobre a autora:



Carla Madeira nasceu em Belo Horizonte. Largou o curso de matemática e se formou em jornalismo e publicidade. Foi professora de redação publicitária na Universidade Federal de Minas Gerais e é diretora de criação da agência de comunicação Lápis Raro. Em 2014, lançou seu primeiro romance, “Tudo é rio”, um sucesso editorial, recebido com entusiasmo pelo público e pela crítica.   

Ficha técnica
Titulo: A natureza da mordida
Autor: Carla Madeira
Editora: Editora Quixote+Do Editoras Associadas
Projeto gráfico: Daniela Piancastelli da Silveira  
ISBN: 978-85-66256-35-2
268 pgs.
Preço: 52,90

Serviço
Lançamento do livro A natureza da mordida, da autora Carla Madeira

Dia: 22/11/2018 
Local: Vila 211 - Rua Professor Estevão Pinto, 211
Bairro Serra | Belo Horizonte  
Hora: 19h




[1] Antônio Sérgio Bueno foi professor de literatura brasileira na UFMG por 30 anos. É mestre em literatura brasileira pela UFMG, doutor em literatura comparada pela UFMG e autor dos livros 'O modernismo em Belo Horizonte' (1982), 'Affonso Ávila' (1993) e 'Vísceras da memória: uma leitura da obra de Pedro Nava' (1997), todos pela Editora UFMG.


Lançamentos: vários e excelentes!




Lançamento do livro "Gratifica-se quem me encontrar", de Marília Pires e Rita Davis.

Recortes de textos e de imagens compõem o livro-objeto de arte "Gratifica-se quem me encontrar" e apresentam um encontro de mulheres contemporâneas e de gerações diferentes, que compartilham vida e família, recriando as próprias memórias.

A psicanalista Marília Pires e a designer Rita Davis, avó e neta, estreiam juntas na literatura apresentando as impressões líricas de uma mulher que viveu os anos dourados no Brasil, a ditadura militar, até chegar aos dias de hoje. Marília foi presa política e aceitou o desafio de Rita de expor suas memórias de mulher que ainda vive os dilemas do feminino na vida e na arte. As duas fazem uma literatura que chamam de “transmissão de gerações”, reinventada na criação artística.

Editado pela Selo Leme, da Editora Impressões de Minas, com posfácio da escritora e artista plástica Julia Panadés, o lançamento e sessão de autógrafos com a presença das autoras acontece no espaço de cultura e restaurante 
A Central (Praça Rui Barbosa, 104) no sábado, 8 de dezembro, de 12h às 16h, com entrada franca.




No dia 24 de novembro, sábado, na Quixote Livraria, Editora e Café, tem lançamento de livro, "Da Solidão" de Angela Torres Lima, Flavio Borges, Flavia Drummond Naves, Jeferson Machado Pinto, Paula Vaz, Regina Beatriz Silva Simões, Rosely Gazire Melgaço, Vera Valadares e Gilda Vaz!

A partir das 11h, te esperamos!