quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Ecos da Bienal de Sete Lagoas.



Muitas surpresas na 1ª Bienal do Livro de Sete Lagoas. Creio que a única, no país, obrigatória por força de lei. Sim, isso mesmo: lá existe uma lei determinando a obrigatoriedade de se fazer a Bienal. Então, podemos aguardar outras para o futuro!

Outra surpresa: o local escolhido para a Bienal. Não foi um salão nem um shopping. Foi na rua! Aberta a todos, entrada franca. A cidade na Bienal, a Bienal na cidade, coisa espantosa e muito bonita.



Público muito educado. Praticamente todo mundo que entrava cumprimentava os autores presentes. Não se vê isso em outras Bienais, realizadas em capitais...

Debates com os autores presentes aconteciam no Casarão, um prédio histórico, restaurado e do povo, como salientaram os responsáveis. Ali tem, inclusive, uma sala dedicada a um filho famoso, o Zacarias, da turma dos Trapalhões...

Este é o Casarão

Lembram dele?


Fabrício emocionou, fez rir... muito bom!
Muito legal também o bate-papo com Fabricio Carpinejar. 



Excelentes informações sobre a Coreia do Norte feitas pelo Renato Alves, jornalista que esteve lá e lançou um livro a respeito, que, aliás, estou lendo e adorando.

 E mais vendas do que eu imaginava...
















 Parabéns à Secretaria de Cultura e a todos e todas que se envolveram. Sucesso total. E agora... esperar a Segunda, em 2020!!!

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