Uma reflexão importante e necessária
sobre o sentido da história e a importância da memória.
Publicado pela primeira vez em 1997, como parte do livro Cinco escritos morais, O fascismo eterno chega aos leitores em nova edição no momento de ascensão mundial do flerte com o fascismo. Segundo Umberto Eco, entre as possíveis características do Ur-Fascismo, o “fascismo eterno” do título, estão o medo do diferente, a oposição à análise crítica, o machismo, a repressão e o controle da sexualidade, a exaltação de um “líder”, um constante estado de ameaça, entre outros. O fascismo, denuncia o autor, longe de ser apenas um momento histórico vivo na Itália, na Europa (e no Brasil) do século XX, é uma ameaça constante da nossa sociedade.
Publicado pela primeira vez em 1997, como parte do livro Cinco escritos morais, O fascismo eterno chega aos leitores em nova edição no momento de ascensão mundial do flerte com o fascismo. Segundo Umberto Eco, entre as possíveis características do Ur-Fascismo, o “fascismo eterno” do título, estão o medo do diferente, a oposição à análise crítica, o machismo, a repressão e o controle da sexualidade, a exaltação de um “líder”, um constante estado de ameaça, entre outros. O fascismo, denuncia o autor, longe de ser apenas um momento histórico vivo na Itália, na Europa (e no Brasil) do século XX, é uma ameaça constante da nossa sociedade.
DADOS DO PRODUTO
título: O FASCISMO ETERNO
título original: Il fascismo eterno
isbn: 9788501116154
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 12 x 17,8 x 0,5
páginas: 64
ano de edição: 2018
ano copyright: 2018
edição: 1ª
título original: Il fascismo eterno
isbn: 9788501116154
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 12 x 17,8 x 0,5
páginas: 64
ano de edição: 2018
ano copyright: 2018
edição: 1ª
autor: Umberto Eco
tradutor: Eliana Aguiar
Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932.
Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se
à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de
programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de
Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco
ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs
teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade
globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas
destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a
literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário
mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em
1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega
1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O
pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História
da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre
outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário