quarta-feira, 29 de maio de 2019

Telmah - a tragédia do desencontro, de André Carretoni



André Carretoni, nascido no Rio de Janeiro, em 11/01/1971, cedo se apaixona pelas artes; aos 27 anos, graças aos seus conhecimentos de informática, dá uma reviravolta em sua vida e parte do Brasil, à procura de novas experiências.
Vive por seis anos em Lisboa; faz o Caminho  Português de Santiago de Compostela, inscreve-se em um curso de pintura em Florença e escreve “Piedade Moderna”, seu primeiro romance. Vive por dois anos na Suíça; escreve “Mais Alto que o Fundo do Mar”, envia contos e crônicas para os sites Tertúlia e Bonjour Brasile frequenta o Laboratório de Escritura Criativa à Distância do Instituto Camões.
Depois de quatro anos em Paris, no encalce da Geração Perdida, instala-se em Nice, publica seu livro “Mais Alto que o Fundo do Mar” em francês (“Plus Haut que le fond de la Mer”) e escreve “TELMAH, A Tragédia do Desencontro”.
“Sua originalidade e, com isso, a certeza de que muitas pessoas irão lê-la duas vezes. Na primeira, irão se surpreender; na segunda, irão lê-la como se a estivessem lendo pela primeira vez.”
Boa leitura!

Escritor André Carretoni, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o motivou a ter gosto pela
arte de escrever?
André Carretoni - O escritor americano Ernest Hemingway, mesmo que tenha sido de fora para dentro. No início, eu me apaixonei pela sua vida; em seguida, apaixonei-me pelos seus livros; e, finalmente, apaixonei-me pelo seu estilo literário. Até hoje, não há nada que simbolize mais a minha busca como escritor do que a Teoria do Iceberg, princípio que ele dominava.
Leia entrevista completa clicando no link abaixo:

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